Em abril, o patriarcado de Lisboa afirmou que vai criar uma comissão para acolher e fazer uma triagem de denúncias de abusos sexuais.
O cardeal de Leiria-Fátima, António Marto, considerou hoje que todas as denúncias de abusos sexuais naIgrejadevem ser comunicadas às autoridades judiciais, que têm mais meios para apurar a verdade.
Durante a conferência de imprensa da peregrinação de maio, no Santuário de Fátima, António Marto saudou a posição do papa Franciscosobre os abusos sexuais, que torna obrigatória a criação de uma estrutura para acolhimento das denúncias de abusos sexuais, ao mesmo tempo que protege os denunciantes.
Em abril, o patriarcado de Lisboa afirmou, em declarações na rádio Renascença, que vai criar uma comissão para acolher e fazer uma triagem de denúncias de abusos sexuais.
Questionado pela agência Lusa sobre se a Igreja deveria fazer essa triagem ou comunicar diretamente às autoridades as denúncias recebidas, António Marto referiu que, na sua perspetiva, "deve-se comunicar às autoridades judiciais o quanto antes".
Essas autoridades "têm mais recursos humanos, mais instrumentos mais eficazes e mais eficientes para apurar a verdade", sustentou o cardeal de Leiria-Fátima, vincando que esta é a sua opinião pessoal sobre o assunto.
António Marto recordou que o documento do papa Francisco apenas torna obrigatória a denúncia na Igreja, recordando que, se em Portugal não é obrigatório fazer a denúncia às autoridades, já em França é obrigatório fazê-la, o que até levou à condenação de um cardeal.
Em fevereiro, o porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), Manuel Barbosa, referiu que os casos "tratados nos tribunais eclesiásticos onde chegam as denúncias são pouquíssimos e, desses, mais de metade a investigação prévia parou por falta de fundamento".
Cardeal de Leiria defende que abusos devem ser comunicados às autoridades
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.