Os dois astronautas da NASA foram obrigados a permanecer na Estação Espacial Internacional depois de uma avaria na sua nave. Regressados há duas semanas deram agora a primeira entrevista onde classificaram a sua experiência como: "Faz parte do trabalho".
Depois de terem ficado presos na Estação Espacial Internacional durante nove meses, os astronautas da NASA, Butch Wilmore e Suni Williams deram a sua primeira entrevista desde o regresso, a 18 de março. Dizem que não consideram a sua missão um falhanço, mesmo com o imprevisto de uma estadia prolongada, e voltariam caso fosse necessário.
Inicialmente deveriam ter regressado aos Estados Unidos em junho, mas depois da sua nave, a Boeing Starliner, ter avariado, o seu regresso foi adiado por nove meses. Aterraram perto da Flórida, a bordo da nave Dragon da Space X, a empresa espacial do multimilionário e conselheiro do presidente Donald Trump, Elon Musk.
Numa entrevista com a estação televisiva norte-americana, Fox News, Suni Williams, 59 anos, considerou, em relação à avaria: "Não nos falharam". Defendendo que se trata de "uma enorme equipa a trabalhar em conjunto e diligentemente para tentar pesar todos os riscos de colocar uma pessoa numa nave espacial pela primeira vez, com sistemas totalmente novos".
Já Butch Wilmore, 62 anos, apontou que todos são culpados pelo que correu mal, incluindo ele próprio enquanto comandante da missão. "A Boeing tem culpa e é culpada? Claro. A NASA é culpada? São culpados? Claro. Toda a gente tem uma parte nisto", explicou. "Há algumas coisas que deveria ter perguntado e que não sabia que precisava de perguntar."
Quanto à preocupação por parte de familiares e amigos, ambos consideraram que é algo que "faz parte do trabalho" e que acontece com alguma frequência entre pessoas que têm um cargo quer nas forças armadas, quer na polícia. Eles "não planearam e não fizeram disto a sua paixão, de voar para o espaço, não foi para isto que eles se inscreveram", explicou Williams, e agora "têm de assistir ao nosso lançamento para o espaço e a não estarmos presentes em atividades que possamos ter planeado".
"Sempre disse à minha família que só voltaria quando estivesse de volta", afirmou Butch Wilmore, "esta é a natureza do trabalho que fazemos, já tivemos mudanças no passado, e podemos ter mudanças agora, mas foi certamente uma grande sensação quando se tem uma data [para regressar]".
Ambos agradeceram à administração Trump e a Elon Musk, cuja empresa espacial, Space X, ajudou a trazê-los de volta à Terra. "Respeito-vos. Confio em vós. Não me deram nenhuma razão para não confiar em vocês, nenhum deles", disse Wilmore. "Não tenho motivos para não acreditar em nada do que eles dizem, porque ganharam a minha confiança, e por isso estou grato."
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
