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A que cheirava a corte francesa?

Vanda Marques
Vanda Marques 09 de julho de 2023 às 11:00

O jardim do perfume do rei Luís XIV foi recriado em Versalhes. São mais de mil variedades de plantas que eram usadas pelos perfumistas da aristocracia.

Maria Antonieta, a rainha francesa conhecida pela sua extravagância, era mais contida nos perfumes. Preferia as rosas, a lavanda e as violetas, fragrâncias mais suaves. Já Luís XVI era fã de aromas fortes, flor de laranjeira e almíscar. Todos estes perfumes eram feitos em Versalhes, com as flores mais raras e exclusivas cultivadas no jardim do palácio do rei, a poucos quilómetros de Paris. Foi lá criado, no séc. XVII, o primeiro local dedicado em exclusivo a flores e plantas para se fazer perfumes. Desenhado pelo jardineiro-chefe do palácio, André Le Nôtre, continha plantas exóticas vindas dos quatro cantos do mundo. O mundo da perfumaria começava a ganhar força e a tornar-se um símbolo de status.

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