A partir de 4 de junho, mais de 60 restaurantes do concelho vão aderir à Semana do Choco de Setúbal. No último dia vai haver passeio pedestre pelo estuário do Sado e degustação comentada.
Depois das ostras no início de maio, agora é a vez da semana gastronómica dedicada ao choco. O evento vai decorrer entre 4 e 13 de junho em 62 restaurantes do concelho de Setúbal e insere-se na estratégia de divulgação da marca Setúbal Terra de Peixe. O objetivo é valorizar a gastronomia da região e a restauração, parte fundamental desta semana dedicada a um dos produtos mais reconhecidos da cidade.
Choco frito, um dos produtos mais famosos de SetúbalCâmara Municipal Setúbal
Entre as mais de seis dezenas de restaurantes aderentes, destaque para 490 Taberna STB, Adega dos Garrafões, Cais 56, Flórida, Novo 10 ou Léo do Petisco, bem conhecidos do público que vive e visita Setúbal.
Este evento, que é organizado pela Câmara Municipal de Setúbal (com os apoios da Docapesca, Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal e António Saramago Vinhos) tem ainda uma surpresa guardada para o último fim de semana. A 13 de junho irá realizar-se um passeio pedestre pelo estuário do rio Sado, com início às 09h30. A caminhada sob o tema "O choco e o estuário do Sado" terá a duração de duas horas e meia e ponto de partida no Parque de Merendas da Mitrena.
Nesse mesmo dia, mas a partir das 18h, na Casa da Baía (Avenida Luísa Todi) vai acontecer uma degustação comentada por André Sengo e Rafael Frota, estudantes da Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal, vencedores da 9ª edição do concurso nacional "Jovens Talentos da Gastronomia". A acompanhar, uma prova vínica.
Para participar nestes dois eventos, basta fazer uma inscrição prévia (até 8 de junho) através do contacto gape@mun-setubal.pt
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Pergunto-me — não conhecendo eu o referido inquérito arquivado que visaria um juiz — como é que certas pessoas e associações aparentam possuir tanto conhecimento sobre o mesmo e demonstram tamanha convicção nas afirmações que proferem.
E se, apesar de, como se costuma dizer, nos ouvirem, monitorizarem movimentos, localização e comportamentos, esta aceleração forçada que nos faz andar depressa demais for, afinal, tão insustentável que acabe por (espero) ter efeito contrário?