Agressão de um jornalista no exercício da sua profissão "é inadmissível, insjutificável e repudiável a todos os níveis", assinala ainda o Conselho de Redação.
A direção de informação e o Conselho de Redação da TVI repudiaram hoje "veementemente" a agressão que o repórter de imagem da estação sofreu, na segunda-feira, após o jogo entre o Moreirense e o FC Porto.
Em comunicado, a direção de informação da TVI repudia a agressão que "o seu repórter de imagem Francisco Ferreira sofreu na segunda-feira à noite", em Moreira de Cónegos, no distrito de Braga, que teve "como protagonista o empresário de futebol Pedro Pinho".
A TVI "apela às entidades competentes e às forças da manutenção da segurança e da ordem públicas para que se crie condições de proteção das equipas de reportagem que cobrem este tipo de eventos desportivos".
A direção da TVI salienta que "distingue a instituição Futebol Clube do Porto de outros agentes e reserva-se a faculdade de proceder judicialmente contra os responsáveis pelas agressões e pelos danos causados ao material de trabalho do repórter de imagem".
Também hoje, o Conselho de Redação divulgou a sua posição sobre as agressões ao repórter de imagem, repudiando veementemente a agressão e solidarizando-se "de forma integral e completa com o colega em causa, colocando-se ao dispor para o que for necessário".
O Conselho de Redação da TVI "lembra que situações como a que se passou esta segunda-feira constituem um crime e são ofensivas e limitativas de direitos previstos na Constituição: o direito de um jornalista a trabalhar em liberdade e sem condicionalismos e, por consequência, o direito de cada cidadão a ser informado".
Reforça que a agressão de um jornalista no exercício da sua profissão "é inadmissível, insjutificável e repudiável a todos os níveis", sublinhando que "nada, mas nada, muito menos os ânimos exaltados que marcam um final de um campeonato de futebol, justificam atitudes como a que se verificou esta segunda-feira".
Também a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) já condenou a agressão, que decorreu após o jogo entre Moreirense e FC Porto, para a I Liga.
Após o encontro da 29.ª jornada da I Liga, que terminou empatado 1-1, o jornalista da TVI foi agredido nas imediações do estádio do Moreirense, de acordo com imagens transmitidas pelo próprio canal de televisão.
"A esta condenação pública, junta a FPF uma mensagem de ânimo e solidariedade ao repórter da TVI, extensiva a todos os profissionais da comunicação social", rematou a FPF.
TVI repudia "veementemente" agressão a repórter de imagem após jogo entre Moreirense e FC Porto
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Por todo o Estado, há sinais de escassez gritante de pessoal. Faltam dois mil guardas prisionais. Já na carreira de enfermaria faltam 20 mil profissionais. A isto poderíamos somar a falta de médicos no SNS.
A maioria dos magistrados não dispõe de apoio psicológico adequado, o que resulta em inúmeros casos de burnout. Se esta estratégia persistir, a magistratura especializada comprometerá a qualidade do trabalho, sobretudo na área da violência doméstica.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.