O ex-Presidente norte-americano, que durante a primeira campanha vitoriosa à Casa Branca prometeu construir um muro entre os EUA e o México, garantiu que a deportação de migrantes será uma das prioridades caso volte a liderar o país.
O ex-Presidente dos Estados Unidos Donald Trump saudou a rejeição do projeto de lei para a imigração, afirmando que, se for eleito, vai conduzir uma "operação de deportação" maciça.
REUTERS/Mike Segar
"Não esqueçamos que esta semana também obtivemos uma grande vitória que todos os conservadores devem celebrar. Esmagámos o plano desastroso de fronteiras abertas do vigarista Joe Biden", afirmou no sábado numa reunião no estado da Carolina do Sul.
"Todo o grupo fez um ótimo trabalho no Congresso. Esmagámo-lo", acrescentou.
Trump usou toda a influência junto dos membros republicanos do Congresso para bloquear o texto, privando o Presidente do país, Joe Biden, de um êxito na sensível questão da imigração, escreveu a agência de notícias France-Presse (AFP).
O ex-Presidente norte-americano, que durante a primeira campanha vitoriosa à Casa Branca prometeu construir um muro entre os EUA e o México, garantiu que a deportação de migrantes será uma das prioridades caso volte a liderar o país.
"A partir do primeiro dia, vou pôr fim a todas as políticas de fronteiras abertas da administração Biden e vamos lançar a maior operação de deportação da história dos Estados Unidos. Não temos escolha", afirmou.
Além da reforma da imigração, o acordo que foi bloqueado no Congresso na quarta-feira incluía um pacote de ajuda adicional à Ucrânia e a Israel.
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