Estudo tem por base testes feitos em mais de 17.000 pessoas que indicam que "a vacina é mais eficaz com um intervalo mais longo entre a primeira e a segunda tomas", registando 85% de eficácia após três meses contra 55% num intervalo até seis semanas.
Três meses de intervalo entre as duas doses conferem mais eficácia à vacina contra a covid-19 da Universidade de Oxford/Astrazeneca, segundo um estudo científico publicado esta sexta-feira na revistaThe Lancet.
Os resultados hoje publicados com base em testes feitos em mais de 17.000 pessoas indicam que "a vacina é mais eficaz com um intervalo mais longo entre a primeira e a segunda tomas", registando 85% de eficácia após três meses contra 55% num intervalo até seis semanas.
As conclusões da análise "sugerem que o intervalo entre doses pode ser alargado de forma segura para três meses, dada a proteção que uma dose única confere, o que poderá permitir que os países vacinem uma fatia maior da população mais depressa". Tudo isto tendo ainda em conta a escassez de vacinas, que neste momento se regista.
A apoiar essa ideia estão os resultados de eficácia da primeira dose nos três meses seguintes, que atinge "76% a partir do 22.º dia a seguir à inoculação".
Três meses de intervalo entre doses de vacina da Astrazeneca dão mais eficácia
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