Dirigente José Carlos Martins avisou que, se o Ministério da Saúde não apresentar soluções até ao dia 10 de novembro vão seguir-se outras formas de luta.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) anunciou hoje uma greve nacional para o dia 10 de novembro, contra os problemas existentes no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e exigindo soluções ao Ministério da Saúde.
"Estamos a anunciar o plano de lutas que vamos desenvolver. Desde logo, um conjunto de ações de luta, no âmbito de todas as direções regionais, por todo o país, (...) e também uma greve nacional no dia 10 de novembro", adiantou hoje aos jornalistas o presidente do SEP, José Carlos Martins.
O dirigente falava em conferência de imprensa após uma reunião da direção nacional do sindicato em Lisboa.
José Carlos Martins avisou que, se o Ministério da Saúde não apresentar soluções até ao dia 10 de novembro vão seguir-se outras formas de luta.
A última paralisação dos enfermeiros juntou algumas dezenas daqueles profissionais de saúde, em 30 de junho, junto ao Ministério da Saúde, em Lisboa, para reivindicar melhores condições de trabalho.
Durante o protesto, foi aprovada uma moção em que o SEP afirmava que era "inadmissível e intolerável" que o Ministério da Saúde continuasse a não dar respostas aos problemas dos enfermeiros.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"