NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
O balanço social da Polícia de Segurança Pública hoje revelado indica que a PSP expulsou 15 polícias e suspendeu 94 em resultado dos processos disciplinares decididos em 2020.
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) admitiu hoje que uma maior monitorização por parte da direção nacional da PSP às redes sociais dos polícias poderá justificar os dados sobre os processos disciplinares de 2020.
O balanço social da Polícia de Segurança Pública hoje revelado indica que a PSP expulsou 15 polícias e suspendeu 94 em resultado dos processos disciplinares decididos em 2020, quando foram arquivados cerca de 74% dos casos.
"Face às redes sociais há agora uma maior monitorização por parte da direção nacional relativamente ao comportamento dos polícias, poderá ser um dado que tenha ajudado nessas conclusões", disse à agência Lusa o presidente da ASPP, Paulo Santos, em reação ao documento.
Paulo Santos realçou que estes dados mostram que é "o escrutínio" e "a disciplina" da instituição PSP a funcionar.
O presidente da ASPP ressalvou que os polícias "têm direito à sua opinião" e "à liberdade de expressão dentro das balizas que estão definidas".
"Os polícias têm de ter a responsabilidade daquilo que dizem e a direção nacional certamente que está atenta a esses fenómenos e espera-se que a instituição aja dentro daquilo que é o equilíbrio e a necessidade tendo em conta a hierarquia, a função policial e aquilo que é o papel de um polícia na sociedade".
O balanço social revela também que no ano passado foram instaurados 1.144 novos processos disciplinares e decididos 1.230, tendo transitado 2.418 para 2021, sendo a pena de multa a maior consequência dos processos decididos.
O documento indica ainda que cerca de metade do efetivo policial da PSP ultrapassa os 45 anos de idade e o número de efetivos diminuiu 2% no ano passado, sendo mais notório na carreira de agentes.
Paulo Santos afirmou que esta matéria preocupa os polícias e apelou, mais uma vez, ao rejuvenescimento da PSP, sendo para tal necessário que seja permitido as saídas de quem está na situação de pré-aposentação e a entrada de novos elementos.
O presidente da ASPP considerou que o envelhecimento do efetivo da PSP constitui "uma dificuldade acrescida na resposta a dar às missões".
"O Governo deve perceber esta realidade e abrir mais escolas [recrutamento de novos agentes] e o pessoal que está em condições para a pré-aposentação que saia", disse ainda.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Montenegro e Rangel ignoram, de forma conveniente, que o dever primordial de qualquer Estado democrático é proteger a vida e a integridade física dos seus cidadãos
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres