NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
“Temos de acabar com o bloqueio político. Proponho, se se mantiver o bloqueio, que se respeite a governação da lista mais votada”, propôs o primeiro-ministro espanhol.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, propôs hoje no início do debate televisivo entre os principais candidatos às legislativas do próximo domingo um pacto entre os partidos para permitirem que o partido mais votado governe em minoria.
"Temos de acabar com o bloqueio político. Proponho, se se mantiver o bloqueio, que se respeite a governação da lista mais votada", propôs Pedro Sánchez, líder do PSOE, aos outros quatro líderes partidários presentes no debate: Pablo Casado (PP, direita), Albert Rivera (Cidadãos, direita liberal), Pablo Iglesias (Unidas Podemos, extrema-esquerda) e Santiago Abascal (Vox, extrema-direita).
Por seu lado, o candidato do PP advertiu que, embora haja cinco líderes no debate eleitoral, na realidade existem apenas "duas possibilidades" de formar um governo, o seu próprio partido e o PSOE, insistindo na necessidade de votar naquele que saberá como formar "um governo real".
Os estudos de opinião publicados nos últimos dias dão a vitória ao PSOE, mas a perder força em relação às eleições de 28 de abril último, com o bloco de partidos de direita ligeiramente à frente dos de esquerda, sem que nenhum deles possa, aparentemente, desbloquear o impasse político que se vive no país.
A maior variação de votos é feita entre os partidos de direita, com o Cidadãos a perder uma parte substancial dos seus apoios a favor do PP e do Vox.
Os cinco candidatos esperam que o debate de hoje possa convencer a votar no seu partido a maior parte possível dos 30 por cento de espanhóis que as sondagens indicam ainda estarem indecisos a menos de uma semana das eleições.
Sánchez propõe pacto para que governe quem ganhar eleições em Espanha
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.