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Rio 2016: Lesão no joelho afasta Roger Federer

O tenista suíço anunciou que não vai aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro por estar lesionado num joelho, falhando também todo o resto da época

É uma das baixas mais mediáticas dos Jogos Olímpicos e, desta vez, não se trata de um atleta afastado por doping. O tenista suíço Roger Federer, terceiro do ranking mundial e vice-campeão em Londres2012, anunciou esta terça-feira que não vai aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro por estar lesionado num joelho, falhando também todo o resto da época.

"Estou extremamente decepcionado por anunciar que não poderei representar a Suíça nos Jogos Olímpicos do Rio e que vou também falhar o resto da época", escreveu no Facebook o tenista, campeão olímpico de pares em Pequim2008, com Stan Wawrinka.

 

Detentor de um grande palmarés, com 17 títulos do Grand Slam, Federer continuava a perseguir um título olímpico individual, um dos poucos marcos que lhe falta no currículo.

 

Quase com 35 anos, que fará a 8 de Agosto, falhou o objectivo olímpico há quatro anos, em Londres2012, perdendo a final na relva de Wimbledon ante o escocês Andy Murray.

 

Os médicos aconselharam Federer a parar um pouco e descansar o joelho para "poder continuar a jogar vários anos sem lesões", explica o jogador, que afasta por completo um quadro de retirada desportiva.

 

Pela primeira vez desde 2001, Federer vai fechar o ano sem qualquer troféu ATP. No total, soma já 88 vitórias em torneios.

 

"Estou motivado como nunca e tenho a intenção de colocar toda a minha energia num regresso em força e de boa saúde", diz o jogador, que espera regressar em 2017 na Taça Hopman, a competição mista em que joga com Belinda Belic.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.