Depois de uma cerimónia sem brilho no dia da sua retirada oficial, em 19 de novembro de 2024, o histórico espanhol voltou hoje a 'casa' para um último adeus ao torneio que definiu a sua carreira.
Andy Murray encerrou a sua carreira como tenista profissional em 01 de agosto, ao perder, ao lado de Dan Evans, nos quartos de final do torneio olímpico de pares de Paris2024.
Numa carta dirigida ao amigo Roger Federer, que se retirou em 2022, em lágrimas ao lado de Nadal, deixou grandes elogios ao tenista maiorquino.
No seu livro, Dyer discorre de forma charmosa e inteligente sobre as últimas obras de Beethoven, The Doors ou Federer. Aviso: "Os Últimos Dias de Roger Federer e Outros Finais" não é sobre ténis.
Visivelmente emocionado e, por vezes, com dificuldades em falar, Federer disse que vai ultrapassar "de alguma maneira" esta despedida.
O documentário, em espanhol, estreia-se dia 25 de agosto. Ex-internacional português promete contar toda a verdade.
Começou na natação e foi para o ténis por acaso. Em 2018, perdeu no Estoril Open com João Sousa logo na primeira ronda; agora quebrou a hegemonia de 18 anos de Nadal, Djokovic, Federer e Andy Murray e chegou a nº 1. Mas esta é uma altura difícil para os russos, por causa da guerra na Ucrânia.
O tenista espanhol participou no torneio de Abu Dabi, no sábado, e o rei emérito foi cumprimentá-lo.
Rei emérito espanhol não era visto desde fevereiro e surgiu nos camarotes de um encontro de ténis do espanhol Rafael Nadal.
Com currículo em documentários sobre desportistas, a dupla David Tryhorn e Ben Nicholas atirou-se a um dos que melhor trataram a redondinha. Mais em concreto, ao período de 12 anos em que Pelé venceu três mundiais de futebol. Estreia a 23 de fevereiro na Netflix.
Em Portugal e Inglaterra, o percurso dos líderes tem sido de passeio: o Sporting de Rúben Amorim bate recordes com 50 anos; o City com Rúben Dias praticamente não sofre golos. E Ronaldo, vai reagir em campo às duras críticas após a má noite contra o FC Porto? E no ténis, Djokovic fará 9 em 9?
Perante a pandemia provocada pelo novo coronavírus, o líder do ranking ATP vai tentar conquistar o seu 18.º Grand Slam, desta vez sem a oposição de Nadal ou Federer.
Ex-n.º 1 ATP espera que a operação lhe tire as dores
"Espero que seja o fim das minhas dores na anca", escreveu o tenista no Instagram
Murray, cinco vezes finalista vencido no Melbourne Park, admitiu que se voltasse atrás no tempo por certo prescindia dos treinos excessivos de algumas etapas da sua carreira profissional
Andy Murray ovacionado após derrota com Roberto Bautista Agut na 1.ª ronda do Open da Austrália, num encontro que se prolongou por mais de quatro horas
