A PSP deteve cinco pessoas, duas das quais por posse de armas ilegais, durante "uma operação especial de prevenção criminal".
A PSP deteve cinco pessoas, duas das quais por posse de armas ilegais, durante "uma operação especial de prevenção criminal" realizada no sábado junto aos acessos das praias de Oeiras, indicou hoje aquela polícia.
Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis) da PSP refere que a divisão policial de Oeiras realizou, durante o dia de sábado, "uma operação especial de prevenção criminal" para garantir a segurança nas praias daquele concelho, uma das zonas onde se verifica um grande afluxo de pessoas e viaturas, bem como um maior número de utilizadores dos transportes públicos.
A Polícia de Segurança Pública refere que a operação, em que foram envolvidas várias valências da PSP, teve como principal objetivo a deteção de armas proibidas, muitas vezes utilizadas para crimes "profundamente lesivos da integridade física", e para reforçar o sentimento de segurança das pessoas que se deslocam para estas praias.
A PSP avança que foram identificados e revistados várias dezenas de pessoas que se deslocavam para as praias, tendo resultado na detenção cinco suspeitos, dois dos quais por posse de armas proibidas, outros dois por falta de habilitação legal para conduzir e um por condução sob a influência de álcool.
Aquela força de segurança precisa que as armas apreendidas estavam na posse dos suspeitos e tratava-se de bastões criados "exclusivamente para serem empunhados como meio de agressão ou defesa".
Os cinco detidos vão ser presentes ao Ministério Público de Oeiras na próxima terça-feira.
PSP deteve cinco pessoas em operação junto às praias de Oeiras
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Os municípios portugueses têm tido um papel fulcral na promoção da saúde, do bem-estar e da inclusão. E é justamente neste âmbito que se destaca o contributo que a psicologia como ciência e profissão pode dar no cumprimento e na otimização dessa missão.
Quem rasga as vestes pelo perigo que o Chega possa representar para o regime não pode colocar-se na mesma posição e tentar, do outro lado, subverter o amado regime para travar o Chega.
Tem razão o governo em substituir o “conceito de rendas acessíveis” para esta “moderação” que é tudo menos “acessível”. Mas em que mundo, esta gente do governo anda.