"O PS esclarece que não recebeu apoios financeiros ou materiais por parte de empresas. De acordo com a lei, apenas são admitidos donativos de pessoas individuais, devidamente identificadas", frisa-se no comunicado do PS.
O PS rejeitou esta quinta-feira "categoricamente" ter recebido apoios financeiros ou materiais por parte de empresas, salientando que os donativos angariados por este partido se encontram inscritos, identificados e apresentados à Entidade das Contas e Financiamentos Políticos.
Cofina Media
Esta posição foi divulgada pela direção dos socialistas em comunicado, "face a notícias vindas a público na comunicação social".
Na quarta-feira à noite, a TVI/CNN Portugal noticiou que a Polícia Judiciária realizou na terça-feira buscas na Câmara Municipal de Lisboa por "suspeitas de corrupção, participação económica em negócio e falsificação" numa nomeação para "prestação de serviços que foi assinada em 2015" pelo então presidente da autarquia, Fernando Medina, atual ministro das Finanças, suspeitando-se de financiamento do PS.
"O PS esclarece que não recebeu apoios financeiros ou materiais por parte de empresas. De acordo com a lei, apenas são admitidos donativos de pessoas individuais, devidamente identificadas", frisa-se no comunicado do PS.
O PS refere depois que "os donativos realizados encontram-se inscritos e identificados nas contas oficiais do partido, apresentadas à Entidade das Contas e Financiamentos Políticos".
"O PS rejeita categoricamente as alegações de financiamentos fora do estrito quadro legal", acrescenta-se.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.