Rangel elogiou Luís Montenegro, frisando que "disse sim ao país" quando o horizonte de novas eleições legislativas era de quatro anos por estar "inconformado com a situação".
O vice-presidente do PSD Paulo Rangel disse que o partido tem o desígnio de recuperar a credibilidade e o prestígio das instituições, depois de oito anos de governação do PS com uma "sucessão de escândalos e casos".
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"Isto descredibiliza as instituições e a tal ética republicana de que o PS tanto fala. Onde está, onde andas, ó ética republicana do PS?", questionou Paulo Rangel, perante o 41.º Congresso do PSD, que decorre em Almdada, Setúbal.
Paulo Rangel argumentou que a imagem internacional do país foi prejudicada por uma "sucessão de escândalos e casos" dando como exemplo "a imagem de alguém que trata dos assuntos da TAP" por "whatsapp", numa alusão ao ex-ministro e atual candidato a secretário-geral do PS Pedro Nuno Santos.
Noutro exemplo da degradação das instituições, Rangel criticou o primeiro-ministro, António Costa, por "não ter hesitado", depois da sua demissão, "em mandar o ministro das Infraestruturas" [João Galamba] defender a proposta de Orçamento do Estado para 2024 no parlamento.
"Com liderança, com uma direção clara, nós vamos restaurar a credibilidade das instituições e o prestigio de Portugal aqui e fora do país", declarou.
Rangel elogiou Luís Montenegro, frisando que "disse sim ao país" quando o horizonte de novas eleições legislativas era de quatro anos por estar "inconformado com a situação" a que Portugal chegou.
"Eu acreditei", afirmou Rangel, numa referência ao lema da campanha interna de Montenegro: "Acreditar".
Agora, com eleições anunciadas para 10 de março, Rangel assegurou que o PSD "está preparado" para governar e disse que só há duas alternativas: "ou manter o PS ou mudar para o PSD".
O dirigente social-democrata afirmou que o PSD está preparado para governar, elencando as áreas em que o partido apresentou propostas alternativas, da educação à saúde, passando pela política fiscal e habitação, nos últimos dois anos.
Paulo Rangel questiona onde anda a "ética republicana do PS"
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