Durante as chefias do PSD-Madeira de Alberto João Jardim, o presidente nacional, ao contrário de outros líderes do PSD, nunca se deslocou à festa do Chão da Lagoa, que este ano decorre sob o signo dos 40 anos de autonomia política da Madeira
O presidente nacional do PSD, Pedro Passos Coelho, vai marcar presença, pela segunda vez consecutiva, na Festa do Chão da Lagoa, na Madeira, que se realiza a 24 de Julho, revelou o secretário-geral do PSD-Madeira. Pedro Passos Coelho esteve, a 26 de Julho de 2015, na festa dos sociais-democratas madeirenses, já na liderança de Miguel Albuquerque.
Durante as chefias do PSD-Madeira de Alberto João Jardim, o presidente nacional, ao contrário de outros líderes como Francisco Sá Carneiro, Marcelo Rebelo de Sousa, Durão Barroso, entre outros, nunca se deslocou à festa do Chão da Lagoa, que este ano decorre sob o signo dos 40 anos de autonomia política da Madeira.
A Comissão política Regional do PSD-Madeira esteve reunida esta quarta-feira tendo marcado como grande objectivo político, em termos parlamentares e legislativos, a revisão do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma da Madeira que já começou a ser debatida no seio da Comissão Eventual para a Reforma do Sistema Político regional.
As prioridades para o PSD-Madeira serão, entre outras, a clarificação das competências legislativas da Região, a criação de um sistema fiscal próprio e competitivo e o reforço e partilha do Domínio Público Marítimo entre o Estado e a Região.
Um novo enquadramento da relação institucional entre Estado e Região, o aprofundamento do sistema de incompatibilidades e de impedimentos, a criação de um registo de interesses e a limitação do número de mandatos por parte do presidente do Governo Regional [actualmente não tem limite e o líder do partido quer limitar a três mandatos] são outras prioridades do PSD-Madeira.
A Comissão Política Regional louvou ainda a participação das selecções portuguesas nos Campeonatos da Europa de Futebol, disputado em França, e no Europeu de Atletismo de Amesterdão.
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Há momentos que quebram um governo. Por vezes logo. Noutras, há um clique que não permite as coisas voltarem a ser como dantes. Por vezes são casos. Noutras, são políticas. O pacote laboral poderá ser justamente esse momento para a AD.
A recente manifestação dos juízes e procuradores italianos, que envergaram as suas becas e empunharam cópias da Constituição nas portas dos tribunais, é um sinal inequívoco de que mesmo sistemas jurídicos amadurecidos podem ser alvo de ameaças sérias à sua integridade.
Apoiando Marques Mendes, recuso-me a “relinchar” alegremente campanha fora, como parece tomar por certo o nosso indómito candidato naquele tom castrense ao estilo “é assim como eu digo e porque sou eu a dizer, ou não é de forma alguma!”.
O tarefeiro preenche um buraco, não constrói a casa. Tal como no SNS, a proliferação de tarefeiros políticos não surge do nada. É consequência de partidos envelhecidos, processos de decisão opacos, e de uma crescente desconfiança dos cidadãos.