Marco Freitas destacou ainda que, depois de ter perdido os primeiros dois parciais, tornou-se mais difícil dar a volta.
O português Marcos Freitas mostrou-se hoje "muito desiludido" com a derrota face ao dinamarquês Anders Lind, que "foi melhor", na primeira ronda do torneio individual de ténis de mesa dos Jogos Olímpicos Paris2024.
LUSA_EPA
"Foi um jogo difícil, realmente ele jogou muito bem taticamente. Eu tive alguma dificuldade em entrar no jogo. No primeiro set, estive a ganhar por 9-7, podia ter fechado, não fechei, e as coisas complicaram-se", disse à agência Lusa o jogador luso, 17.º do ranking mundial, manifestando-se conformado com o resultado diante do 60.º da hierarquia.
Marco Freitas destacou ainda que, depois de ter perdido os primeiros dois parciais, tornou-se mais difícil dar a volta.
"Depois, com dois sets de desvantagem e perdendo a vantagem de 8-3 que tive no terceiro set, torna-se muito difícil de ir buscar o jogo. Neste momento, sinto-me muito desiludido com a minha performance, como é óbvio", confessou.
O facto de ter ficado todos estes dias só a treinar não é justificação para Marcos Freitas: "É igual para todos, até gostei de ter mais uns dias para me preparar melhor, mas, simplesmente, ele foi melhor hoje. Eu sou melhor jogador, hoje ele foi melhor e ganhou, é assim no desporto".
"O meu foco agora nos próximos dias é preparar bem a prova de equipas e jogar o meu melhor", concluiu o jogador madeirense, já aludindo à prova de equipas masculinas, que arranca em 05 de agosto.
A competição de singulares de ténis de mesa disputa-se até 04 de agosto, e em prova continuam as portuguesas Jieni Shao e Fu Yu, ambas apuradas para a segunda ronda, ao contrário de Tiago Apolónia, também afastado na primeira eliminatória.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.