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Medidas extraordinárias sobre banca e sector automóvel recebem o aval do deputado do Pessoas-Animais-Natureza, André Silva
O deputado do partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) disse esta quarta-feira, 3 de Fevereiro, que o ministro das Finanças lhe confirmou a aplicação no orçamento para 2016 de medidas "extraordinárias" sobre o sector automóvel e a banca, o que considerou "importante".
André Silva, parlamentar do PAN, disse que o ministro Mário Centeno vincou na reunião tida esta manhã na Assembleia da República que, para atingir os valores de défice estrutural a que se propõe - e que ainda estarão a ser definidos a 100% com a Comissão Europeia -, irá procurar receitas junto desses "sectores mais lucrativos".
"[O ministro] Acaba por ir buscar essas receitas aos sectores mais lucrativos e não aos impostos sobre o rendimento e o trabalho das pessoas, e isso para nós é importante", vincou o deputado do PAN, que falava à saída de uma reunião de cerca de 30 minutos com o ministro das Finanças.
Hoje, alguns jornais portugueses dão conta das divergências entre Lisboa e Bruxelas em relação à proposta de Orçamento para este ano e avançaram que o Governo se prepara para "carregar" em impostos sobre a banca, automóveis e combustíveis.
Mário Centeno asseverou ainda junto do PAN, segundo André Silva, que irá "dar cumprimento aos compromissos com Bruxelas" mas também irá respeitar o acordado "com os portugueses e os outros partidos políticos [para além do PS] que sustentam o Governo".
O encontro com André Silva, do PAN, foi o primeiro de várias reuniões a ter esta manhã entre o ministro das Finanças e representantes dos diferentes grupos parlamentares.
André Silva remeteu para sexta-feira o desvendar de "pedidos de alteração" ao Orçamento por parte do PAN.
PAN aplaude que cortes (a existirem) penalizem sectores lucrativos
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.