NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
A escola pública com melhores resultados nos exames nacionais do secundário em 2021 foi a Escola Artística António Arroio, em Lisboa.
As notas nos exames nacionais desceram, mas os resultados dos alunos das escolas públicas estão mais próximos dos colégios e subiram ligeiramente no 'ranking' geral elaborado pela Lusa.
A escola pública com melhores resultados nos exames nacionais do secundário em 2021 foi a Escola Artística António Arroio, em Lisboa, segundo uma análise da Lusa a dados disponibilizados pelo Ministério da Educação, tendo em conta apenas estabelecimentos de ensino com mais de cem provas realizadas.
Numa listagem que junta os 487 estabelecimentos de ensino públicos e privados, os primeiros lugares voltam a ser ocupados por colégios aparecendo em 31.º lugar a primeira pública, a António Arroio, em Lisboa, com uma média de 13,58 valores nas 875 provas.
Em relação ao ano anterior, os estabelecimentos de ensino público sobem três lugares na tabela geral da Lusa.
No ano passado, as classificações médias mais elevadas nos exames foram obtidas precisamente pelos alunos do curso de Artes Visuais, variando entre os 14 e os 10 valores.
Na lista das escolas públicas, destaca-se outra escola artística: a Soares dos Reis, no Porto, é a segunda pública com melhor média nos exames nacionais, com 13,35 valores, ocupando o 34.º lugar da tabela geral.
Pelo segundo ano consecutivo, devido à pandemia de covid-19, os exames nacionais de 2021 tinham várias perguntas opcionais e as provas serviam essencialmente para acesso ao ensino superior. No entanto, no ano passado, houve menos perguntas opcionais e as notas médias baixaram.
Mas nas escolas públicas a descida média foi menos sentida aproximando-se um pouco mais da média dos privados, agora com uma diferença de 1,4 valores (no ano anterior foi de 1,5 valores).
A média nos colégios foi de 12,7 valores (em 2020 foi 14,3) e das públicas foi de 11,3 valores (12,8 no ano anterior), segundo a análise da Lusa.
Com mais itens de resposta obrigatória e menos perguntas opcionais em número e valorização, aumentaram as "chumbos": Das 487 escolas observadas, 41 obtiveram média negativa nos exames realizados pelos seus alunos, ou seja, 91,6% tiveram média positiva.
Olhando apenas para as 416 escolas públicas analisadas, 38 "chumbaram", e entre as 71 privadas, houve três "negativas" nas médias nacionais.
A percentagem de escolas públicas com nota positiva desceu de 99% em 2020 para 91,6% no ano passado.
No fim da tabela, com médias mais baixas, surgem escolas da área metropolitana de Lisboa, em Loures, Barreiro, Almada e Amadora.
O topo do 'ranking' geral volta a ser ocupado por estabelecimentos de ensino particulares e cooperativos e no 1.º lugar surge o Colégio Efanor, em Matosinhos, com uma média de 16,16 valores nas 107 provas. São 2,58 valores que separam a melhor média da escola pública da melhor média privada.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.