Sábado – Pense por si

DGS: Período mínimo de isolamento por covid-19 passa de sete para cinco dias

"É fortemente recomendado o uso de máscara em todas as ocasiões durante mais cinco dias após o isolamento", frisa a Direção-Geral de Saúde.

O isolamento das pessoas sem sintomas ou com infeção ligeira pelo coronavírus SARS-CoV-2 foi reduzido de sete para cinco dias, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde, que reforçou a necessidade do uso de máscara após esse período.

A redução do período de isolamento consta da atualização da norma da DGS sobre a abordagem das pessoas com suspeita ou confirmação de covid-19 e tinha sido anunciada pela ministra da Presidência em 30 de junho.

"A DGS comunicou à ministra da Saúde a intenção de passar o período de isolamento de sete para cinco dias", disse na ocasião Mariana Vieira da Silva.

De acordo com a autoridade de saúde, esta atualização da norma representa uma evolução no "sentido de um modelo de resposta mais focado na prevenção e tratamento da doença grave e na responsabilização do cidadão para o cumprimento das medidas de prevenção da covid-19, tendo em conta a elevada cobertura vacinal da população e a estabilização da situação epidemiológica" no país.

Com base nesta estratégia, o tempo mínimo de isolamento é reduzido de sete para cinco dias no caso de pessoas com infeção assintomática ou doença ligeira, desde que a pessoa, quando doente, já não tenha febre e esteja melhor dos seus sintomas.

"Ainda que a infecciosidade diminua após o quinto dia, o vírus ainda pode ser transmitido, pelo que é fortemente recomendado o uso de máscara em todas as ocasiões durante mais cinco dias após o isolamento", alerta ainda a DGS.

Já para as pessoas internadas ou residentes em lares de idosos assintomáticas ou com doença ligeira, o tempo mínimo de isolamento é de sete dias, atendendo à "maior vulnerabilidade nestes contextos", refere o comunicado, que avança que, nas situações de imunossupressão grave, o fim do isolamento deve agora ser decidido caso a caso pelo médico assistente.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.