Em causa está o tamanho das pedras usadas na gravilha que preenche as escapatórias do circuito algarvio. Situação tem de ser reparada até setembro deste ano.
A Dorna, a empresa promotora do Mundial de MotoGP, ameaçou retirar o Grande Prémio de Portugal do calendário de provas, caso a situação do cascalho das escapatórias do Autódromo Internacional do Algarve (AIA) não seja alterada.
REUTERS/Marcelo Del Pozo
Em entrevista à revista alemã Speedweek, o espanhol Carmelo Ezpeleta disse que, "a menos que o estado das camadas de cascalho mude completamente, não haverá corrida de MotoGP [no Algarve] no próximo ano".
Em causa, está o tamanho das pedras usadas na gravilha que preenche as escapatórias do circuito algarvio e que serve para fazer reduzir a velocidade dos veículos que saiam de pista ou dos pilotos que caiam.
No entanto, o tamanho das pedras tem provocado críticas dos pilotos de MotoGP desde 2022, por considerarem que são demasiado grandes e que provocam lesões aos pilotos que caem.
"Com a situação atual, que tem feito muitas vítimas, Portimão não terá lugar no calendário em 2024. Temos pedidos suficientes de outros países e circuitos. Deixei isso bem claro aos [organizadores] portugueses", afirmou Ezpeleta à Speedweek.
De acordo com a publicação alemã, a Dorna exigiu que a situação fosse reparada antes da corrida do Campeonato do Mundo de Superbikes (29 de setembro a 01 de outubro).
Carmelo Ezpeleta afirmou que se não forem reparadas as "armadilhas de cascalho em conformidade com os regulamentos", o AIA não receberá a homologação Grau A em 2024, que permite acolher as provas de MotoGP.
"Assim, não poderão ser incluídos no calendário", sublinhou.
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