O Presidente da República pede "capacidade de entendimento" no conflito entre os grupos de saúde privados e a ADSE e admite que se trata de "uma situação muito complexa".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, pediu esta terça-feira "bom senso e capacidade de entendimento" no conflito entre os grupos privados de saúde e a ADSE, admitindo que se trata de "uma situação muito complexa".
A José de Mello Saúde formalizou na segunda-feira a suspensão da convenção com a ADSE (Instituto de Proteção e Assistência na Doença) para prestação e cuidados de saúde aos seus beneficiários em toda a rede CUF, podendo evoluir para denúncia definitiva da convenção. Já esta terça-feira, o Grupo Luz Saúde comunicou também aos seus colaboradores o fim das convenções com o subsistema de saúde ADSE a partir de 15 de abril.
Questionado pelos jornalistas sobre esta situação, Marcelo Rebelo de Sousa disse esperar que "haja bom senso e capacidade de entendimento". "A ADSE é muito importante, não interessa que entre em crise, no sentido de as pessoas deixarem de acreditar – uma vez que é facultativa – nela e, por outro lado, que não haja a preocupação de não haver uma alternativa que evite a sobrecarga do Serviço Nacional de Saúde, que é uma conquista de Abril e uma realidade que deve ser conservada e defendida", apelou, admitindo que esta é "uma situação muito complexa".
Marcelo pede “bom senso” sobre convenções com a ADSE
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.