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Júlio César recuperou do Mundial no Brasil com o Benfica

04 de novembro de 2015 às 18:08
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Quem o diz é Taffarel, antigo guarda-redes e campeão mundial pela selecção brasileira em 1994

O antigo guarda-redes brasileiro Taffarel, campeão mundial pelo Brasil em 1994, considera que o seu compatriota Júlio César, do Benfica, "está totalmente recuperado" do trauma do Mundial do Brasil.

Cláudio Taffarel falava da eliminação do anfitrião Brasil pela Alemanha nas meias-finais do Mundial (7-1), num jogo em que Júlio César sofreu sete golos daqueles que viriam a ser os campeões mundiais.

"A experiência desse Mundial deixou uma marca profunda que tinha que ser curada e tenho a impressão que o Júlio está bem recuperado", salientou o antigo internacional canarinho após o jogo de terça-feira em que o Benfica bateu o Galatasaray (2-1), na quarta jornada do Grupo C da Liga dos Campeões.

Taffarel, que marcou presença no jogo da Liga dos Campeões no Estádio da Luz, na sua condição de treinador dos guarda-redes do Galatasaray, considera ainda que a derrota por 7-1 do Brasil "foi uma tragédia enorme para os jogadores".

"Era preferível perder por 1-0 com um erro meu do que por 7-1, porque torna muito mais triste esta angústia", disse Júlio César a 8 de Julho, no final do jogo em que só na primeira meia hora sofreu cinco dos sete golos.

Agora, Taffarel, de 46 anos, disse ver um guarda-redes de energias renovadas, num clube "que lhe dá todas as condições" e que é "um lugar tranquilo" que torna feliz Júlio César e a sua família.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.