Português ganhou pela primeira vez uma corrida por etapas. Competição ficou marcada pelo domínio da Caja Rural
O português José Gonçalves (Caja Rural) venceu hoje pela primeira vez uma corrida por etapas, ao conquistar a Volta à Turquia em bicicleta, após a oitava e última etapa vencida pelo sprinter italiano Jakub Mareczko (Willier-Southeast).
José Gonçalves, de 27 anos, contava até hoje com duas vitórias na carreira, uma delas numa etapa da Volta a Portugal de 2015, e alcançou a sua principal conquista, numa prova continental de oito etapas, em que manteve as diferenças para o companheiro de equipa espanhol David Arroyo e para o cazaque Nikita Stalnov (Astana), segundo e terceiro classificados, respectivamente, depois de terminar a etapa em 14.º.
Arroyo concluiu a prova a 18 segundos do português e Stalnov perdeu dez segundos no sprint da última tirada, ficando a 56 segundos do vencedor, ainda confortavelmente no terceiro lugar.
A Volta à Turquia ficou desde cedo marcada pelo domínio da Caja Rural, a equipa espanhola venceu duas etapas e liderou durante cinco dias. Pello Bilbao assumiu o comando na terceira etapa, mas na sexta tirada, a "etapa rainha", com final em alta montanha, José Gonçalves finalizou em sexto e garantiu avanço claro para a concorrência, ele que também foi líder da camisola dos pontos
Na ligação de 201,7 quilómetros, entre Marmaris e Selcuk, o italiano, de ascendência polaca, Jakub Mareczko chegou ao segundo triunfo na prova, em 5:46.24 horas, impondo-se ao compatriota Sacha Modolo (Lampre-Merida), que também celebrou duas tiradas, e o argentino Francisco Chamorro (Funvic Soul Cycles), em 5:46.24.
Os outros portugueses, também da Caja Rural, chegaram integrados no pelotão. Domingos Gonçalves foi 18.º e terminou a prova em 36.º, a 39.25 minutos, enquanto Ricardo Vilela foi 32.º, mantendo o 11.º posto, a 13.34 minutos de José Gonçalves.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.