Sábado – Pense por si

Jerónimo Martins investiu 2.000 ME nos últimos três anos

Lusa 23 de março de 2023 às 12:40
As mais lidas

"Nestes três últimos anos, com a covid e guerra, gostava de deixar estes marcos: abrimos mais de 1.000 lojas" e "criámos 15.500 novos empregos", disse Pedro Soares dos Santos, recordando que o grupo opera na Polónia, Colômbia e Portugal.

O presidente da Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos, afirmou esta quinta-feira que nos últimos três anos, o grupo investiu 2.000 milhões de euros em Portugal, Polónia e Colômbia, as três geografias onde opera.

MANUEL DE ALMEIDA/LUSA

Pedro Soares dos Santos falava na conferência de imprensa dos resultados de 2022, ano em que o lucro da Jerónimo Martins subiu 27,5% no ano passado, face a 2021, para 590 milhões de euros, e as vendas cresceram 21,5% para 25.385 milhões de euros.

"Nestes três últimos anos, com a covid e guerra, gostava de deixar estes marcos: abrimos mais de 1.000 lojas" e "criámos 15.500 novos empregos", disse o gestor, recordando que o grupo opera na Polónia, Colômbia e Portugal.

Neste período, a Jerónimo Martins realizou investimentos de "2.000 milhões de euros" e "pagámos prémios aos colaboradores do grupo de "mais de 700 milhões de euros" nas três geografias.

Portanto, "três anos de crise, três anos de dificuldade", sublinhou, enfatizando que neste período a empresa não deixou de investir e apoiar a comunidade.

No ano passado, o grupo pagou 679 milhões de euros de impostos na Polónia, 148 milhões de euros em Portugal e 18 milhões de euros na Colômbia.

Artigos Relacionados
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.