No total, 229 empresários chineses viram as suas fortunas cair abaixo daquele valor. Isto representa mais de metade das 445 pessoas no mundo que deixaram de fazer parte daquela lista.
Mais de 200 magnatas chineses saíram da lista de pessoas com fortunas superiores a mil milhões de dólares, em 2022, segundo um relatório da Hurun, considera aForbeschinesa.
REUTERS/Dado Ruvic/Illustration
No total, 229 empresários chineses viram as suas fortunas cair abaixo daquele valor. Isto representa mais de metade das 445 pessoas no mundo que deixaram de fazer parte daquela lista.
Trata-se da maior queda para os bilionários chineses desde que a Hurun começou a elaborar anualmente aqueleranking, em 2013. A publicação atribuiu a queda à incerteza económica, flutuações nos mercados financeiros e à depreciação da moeda chinesa, o yuan.
O património líquido acumulado pelos bilionários chineses da lista - incluindo 77 pessoas em Hong Kong e 46 em Taiwan - caiu 15% no ano passado. No resto do mundo, a queda foi de 10%.
Mas a China também foi o país de origem da maioria dos novos bilionários, com a fortuna de 69 pessoas a ultrapassar, pela primeira vez, os mil milhões de dólares.
A pessoa mais rica do país asiático, pelo segundo ano consecutivo, e número 15 a nível mundial é Zhong Shanshan, de 69 anos. O fundador da empresa de água engarrafada Nongfu tem uma fortuna de 69.000 milhões de dólares (63.300 milhões de euros), uma valorização de 4%, face ao ano anterior.
O segundo lugar pertence ao fundador do grupo Tencent, Pony Ma, com 39.400 milhões de dólares (36.151 milhões de euros). Em terceiro surge o criador da ByteDance, Zhang Yiming, com 37.000 milhões de dólares (33.948 milhões de euros).
O britânico Rupert Hoogewerf, presidente do Hurun Report, observou que a combinação de fatores como o aumento das taxas de juros, valorização do dólar norte-americano, a política de 'zero covid', desvalorização da cotação das empresas do setor tecnológico e o impacto da guerra na Ucrânia prejudicaram as fortunas multimilionárias.
"O ano de 2022 foi difícil para os empresários chineses devido às medidas de prevenção epidémica, que, em alguns casos, paralisaram as suas operações, além de reduzirem a procura por produtos e serviços", disse Wang Feng, presidente da consultora Ye Lang Capital.
Wang previu que, após o fim da estratégia 'zero covid' e face à enorme dimensão do mercado chinês, grandes fortunas vão continuar a ser geradas no país nos próximos anos.
A China lidera o mundo em fortunas acima dos mil milhões de dólares com 969 pessoas, seguida pelos Estados Unidos, com 691.
Segundo dados oficiais, a economia chinesa cresceu 3%, em 2022, abaixo da meta do governo, de 5,5%, devido ao impacto da política de 'zero casos' de covid-19, que pesou fortemente na atividade económica devido às restrições e rígidos bloqueios impostos para conter surtos suscitados pela altamente contagiosa variante Ómicron do coronavírus.
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