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O vice-almirante defendeu o método de emitir convocatórias acima da capacidade de inoculação para garantir que as faltas não prejudicam a aceleração do processo.
O coordenador da 'task-force' para a vacinação contra a covid-19 defendeu hoje o método de emitir convocatórias acima da capacidade de inoculação para garantir que as faltas não prejudicam a aceleração do processo.
Intervindo numa palestra organizada pelo Centro de Análise Estratégica da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, o vice-almirante Gouveia e Melo considerou que as pessoas que faltam aos agendamentos para serem vacinadas não comprometem o processo desde que se adotem "estratégias inteligentes" como o que chamou 'overbooking' de vacinas, num paralelo com a prática de vender mais serviços do que os que se é capaz de satisfazer.
"Eu convoco 100 pessoas para o processo de vacinação por SMS e respondem 75 pessoas. Mas eu tinha espaço para 100. Tenho que convocar 130 pessoas, fazer 'overbooking', porque depois aparecem 100 pessoas", indicou.
Gouveia e Melo frisou que "enquanto houver portugueses a quererem ser vacinados, quem não responder não cria problemas".
"Se sabemos que os SMS que nós mandamos têm uma percentagem de resposta na ordem dos 75%, nós temos que enviar 130% de SMS para a capacidade que temos", apontou, acrescentando que muitos dos SMS a convocar para a vacinação que ficam sem resposta são "pequenos erros de pessoas que não receberam ou não viram a tempo".
Mostrou-se convicto de que quando receberem um segundo SMS, "hão de querer ser vacinadas, porque ninguém gosta de ficar fora de um barco que é um barco vencedor, o das pessoas vacinadas, que estão protegidas".
Gouveia e Melo assumiu que "a coisa mais difícil" nesta fase da vacinação contra a covid-19 em Portugal é, "depois de resolvidos todos os problemas logísticos, ter capacidade para vacinar todos os dias 100 mil pessoas é encontrar 100 mil pessoas de forma ordenada e agendar 100 mil pessoas todos os dias para serem vacinadas".
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.500.321 mortos no mundo, resultantes de mais de 168,3 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 17.022 pessoas dos 847.006 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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