É o que indicam os dados do Portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Hospitais estão pressionados por doenças respiratórias.
O tempo médio de espera para doentes urgentes ultrapassava às 09:00 de hoje as 15 horas no Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) e 39 doentes aguardavam atendimento, indicam dados do Portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Hospital Amadora-Sintra
Os dados referem-se ao tempo médio de espera para atendimento nas últimas duas horas e o número de doentes apresentado é o das pessoas que se encontram atualmente a aguardar atendimento, após triagem.
De acordo com os dados do SNS, consultados pela agência Lusa, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, o tempo de espera para doentes triados como urgentes (pulseira amarela) era de 10 horas e 14 minutos, estando àquela hora 19 doentes em espera.
Ainda na região de Lisboa, no Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, o tempo de espera era de oito horas e nove minutos, estando 41 pessoas triadas como urgentes.
Já no Hospital de Vila Franca de Xira, o tempo de espera era de sete horas, com 13 doentes considerados urgentes.
O tempo de espera no Hospital de Santo António, no Porto, era de cinco horas e 40 minutos, com 12 pessoas triadas com pulseira amarela.
Nos Hospitais da Universidade de Coimbra o tempo de espera para doentes urgentes era de nove horas e 34 minutos e esperavam atendimento 11 pessoas, enquanto no Hospital Geral -- Covões, na mesma cidade, atingiu as 16 horas e 17 minutos, com quatro pessoas em espera.
No Algarve, o Hospital de Portimão tinha sete pessoas triadas como urgentes e o tempo de espera era de cinco horas e 13 minutos.
No Hospital Sousa Martins, na Guarda, o tempo de espera atingiu as oito horas e 14 minutos, aguardando atendimento seis pessoas.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.