NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Alunos ficaram sem aulas por falta de trabalhadores não docentes, que se encontram concentrados à entrada do estabelecimento.
As cinco escolas do agrupamento Ferreira de Castro, em Mem Martins, no concelho de Sintra, estavam às 09:00 de hoje encerradas devido a uma greve de trabalhadores não docentes em protesto por falta de recursos humanos, disse à Lusa fonte sindical.
Cofina Media
Os trabalhadores marcaram greves para hoje e até sexta-feira, das 07:00 às 13:00, para pedir ao Governo e à Câmara Municipal de Sintra um reforço de trabalhadores não docentes, em especial assistentes operacionais com funções de auxiliar de ação educativa, naquele agrupamento de escolas.
Em declarações à agência Lusa, João Santos, do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas, disse à Lusa que a escola está encerrada por falta de trabalhadores não docentes, que se encontram concentrados à entrada da escola.
"As cinco escolas do agrupamento, cuja sede é a Escola Básica Ferreira de Castro, estão encerradas. Cerca de 40 trabalhadores não docentes estão concentradas à entrada da sede para reivindicar mais trabalhadores", disse.
De acordo com João Santos, a falta de trabalhadores está a afetar a qualidade do acompanhamento e de segurança das crianças e jovens que frequentam o agrupamento de escolas.
"Das 31 trabalhadoras não docentes da sede, 10 estão de baixa e duas estão deslocalizadas. Estamos a falar só na escola sede de 1.205 alunos, 314 dos quais com necessidades especiais", disse.
Segundo o sindicalista, no concelho de Sintra aumentou o número de crianças com necessidades educativas especiais nas escolas públicas e isso reflete-se neste Agrupamento.
"Estas crianças necessitam de mais atenção e de cuidados permanentes bem como de um acompanhamento especializado. O agrupamento necessita também de mais técnicos especializados que as possam acompanhar", disse.
O sindicalista disse ainda que a Câmara de Sintra informou os trabalhadores de que haverá um reforço de pessoal em janeiro.
"Precisamos urgentemente de um reforço, por isso, os trabalhadores decidiram fazer esta greve para alertar a autarquia e o Governo para a necessidade urgente de soluções", concluiu.
O Agrupamento de Escolas Ferreira de Quatro inclui a Escola Básica Ferreira de Castro (2.º Ciclo e 3.º Ciclo), Escola Básica N.º1 (1.º Ciclo), Escola Básica com Jardim de Infância, Pré-escolar e 1.º ciclo, Escola Básica (pré-escolar e 1.º ciclo) e JI N.º3 (pré-escolar), em Mem Martins, no concelho de Sintra, distrito de Lisboa.
A agência Lusa aguarda resposta da câmara sobre o reforço de pessoal pedido pelo sindicato.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.