Trabalhadores do Louvre prometem voltar à greve em 5 de janeiro depois de "trégua de natal"
"Se nada mudar, voltaremos à greve em 5 de janeiro", disse o representante sindical.
"Se nada mudar, voltaremos à greve em 5 de janeiro", disse o representante sindical.
Para já não estão previstos despedimentos, mas há quem acredite que a região do Norte fica a perder.
Cadeia de supermercados espanhola vai dar cinco dias de férias extra e um bónus correspondente a um mês de ordenado, enquanto a retalhista de origem alemã aumentar a base salarial em 11%.
O Governo já mandatou a Parpública a enviar os convites para os candidatos à compra da TAP submeterem as suas propostas não-vinculativas, onde deve constar preço, plano industrial e estratégico e sinergias.
Ações da cotada sobem em reação ao negócio. Espanhola Cementos Molins é a compradora. A Secil tem 2.900 trabalhadores e uma capacidade anual de produção de 10 milhões de toneladas de cimento.
O número de áreas abertas ao público não foi divulgado.
“Mais de 200 milhões de crianças estão a sofrer no meio da violência, da fome, das crises climáticas e do colapso de serviços essenciais", alerta a Unicef.
Dia 26 de dezembro calha a uma sexta-feira, o que levou o executivo a conceder tolerância de ponto também nesse dia.
Maioria ganha abaixo do salário médio nacional, refere um estudo.
Manuel Castro Almeida assegura que o Executivo tem de negociar com as centrais sindicais para o anteprojeto da reforma laboral chegar a bom porto. "Se for preciso deixar cair 10 ou 20 muito bem", reconhece.
Também serão afetados os trabalhadores do pessoal das empresas de serviços de terra afiliadas à Assohandlers, que operam em aeroportos italianos.
Trump acusou o regime do Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, de utilizar o petróleo para "se financiar a si próprio, ao tráfico de droga, ao tráfico humano, a assassinatos e raptos".
Mascarenhas vai dar uma “saída para a direita”, mas quer meter o pé na Gebalis e já entrou nos Serviços Sociais
Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.
Abre-se um novo capítulo para a discoteca do armazém portuário, que vincou a noite da capital ao longo de 27 anos. A marca, criada por Manuel Reis e perpetuada por um coletivo de funcionários leais, terá novo patrão. É irlandês, chama-se John Darling e garante à SÁBADO “honrar o legado” do fundador. Veremos.