A revelação foi feita pelo diretor nacional da Polícia de Segurança Pública, Magina da Silva.
Os milhares de autocarros que vão transportar peregrinos para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) deverão ficar estacionados no Eixo Norte-Sul, em Lisboa, via que será cortada "total ou parcialmente", revelou hoje o diretor nacional da PSP.
Cofina Media
"Em conjunto com a equipa que está a definir o plano de mobilidade já está encontrada a solução para isso [estacionamento dos autocarros]. Passará eventualmente pelo corte total ou parcial de um grande eixo viário de Lisboa", disse aos jornalistas Manuel Magina da Silva, quando questionado se já estava decidido o local onde os milhares de autocarros vão ficar estacionados durante a JMJ.
O diretor nacional da Polícia de Segurança Pública avançou que "tudo indica que seja o Eixo Norte-Sul", estando esta solução a ser fechada.
Magina da Silva, que falava aos jornalistas após uma visita a dois imóveis adquiridos pelos Serviços Sociais da PSP para alojamento de polícias desta força de segurança, recordou que as competências de controlo e coordenação de toda a operação de segurança da JMJ "estão atribuídas ao secretário-geral do Sistema de Segurança Interna".
Considerado o maior acontecimento da Igreja Católica, a JMJ vai realizar-se entre 01 e 06 de agosto e são esperados cerca de 1,5 milhões de pessoas, quase três vezes a população da cidade de Lisboa, contando ainda com a presença do papa Francisco.
As principais cerimónias da jornada decorrem no Parque Tejo, a norte do Parque das Nações, na margem ribeirinha do Tejo, em terrenos dos concelhos de Lisboa e Loures.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres