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Lacerda Sales garantiu que "tudo aquilo" que a task force necessitar em termos de recursos humanos o Governo dará suporte.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde afirmou hoje que não haverá falta de profissionais de saúde no processo de vacinação contra a covid-19, sublinhando a existência de diferentes mecanismos legais de contratação.
"Não haverá, garantidamente, qualquer tipo de dificuldades nesta matéria [profissionais de saúde], sendo necessários nas diferentes carreiras, nomeadamente médicos, enfermeiros e assistentes técnicos e operacionais cerca de 4.700 profissionais", afirmou António Lacerda Sales no final da cerimónia de entrega da Bolsa D. Manuel de Mello, no Porto.
Destes 4.700 profissionais de saúde necessários, o governante especificou que 2.500 são enfermeiros, 600 médicos e, os restantes, assistentes operacionais e técnicos.
Lembrando a existência de diferentes mecanismos legais de contração, o secretário de Estado sublinhou já terem sido dadas orientações nesse sentido, estando já as administrações regionais de saúde "no terreno" para essas mesmas contratações.
"Não será por falta de profissionais que haverá qualquer restrição ao processo de vacinação", reforçou.
Lacerda Sales acrescentou que "tudo aquilo" que a `task force´ necessitar em termos de recursos humanos o Governo dará suporte.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.046.134 mortos no mundo, resultantes de mais de 142,8 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 16.951 pessoas dos 831.645 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Covid-19: Governo diz que não haverá falta de profissionais de saúde na vacinação
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