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O primeiro-ministro, António Costa, defendeu este sábado, em Caminha, que o conhecimento é "a base" do desenvolvimento e do futuro do país e destacou a descentralização como "a pedra angular" da reforma do Estado
"O conhecimento é a base do nosso desenvolvimento e do nosso futuro, e para haver conhecimento é essencial investir na cultura e no acesso ao livro e à leitura", referiu, durante a inauguração da nova Biblioteca Municipal de Caminha.
Trata-se de um investimento de cerca de um milhão de euros, promovido pela Câmara de Caminha e comparticipado em 85 por cento pelos fundos comunitários.
António Costa defendeu a necessidade de transferir mais meios e mais competências para as juntas de freguesia e para os municípios, "porque quem está próximo define melhor".
"A pedra angular da reforma do Estado é a descentralização", sublinhou, afirmando ser "da maior importância dar passos sustentados" no caminho da descentralização.
A nova Biblioteca de Caminha resultou da recuperação de um edifício antigo no Centro Histórico da vila, um exemplo que António Costa aproveitou para destacar a reabilitação como "uma forma essencial de valorização do património" do país.
Costa disse que, durante muitos anos, o país cresceu com base na construção nova, mas "hoje aprendeu que é essencial apostar na reabilitação".
Uma outra tónica do discurso do primeiro-ministro foi a necessidade de reforçar o investimento, quer público quer privado, desde logo aproveitando "as primeiras verbas disponíveis" do Portugal 2020.
"O investimento é necessário e urgente", referiu.
Depois de ouvir o presidente da Câmara de Caminha, Miguel Alves, alertar para os problemas que se vivem na Europa, Costa disse que a solução está na escolha do caminho certo.
Para Costa, a "encruzilhada" em que a Europa se encontra constitui "uma oportunidade" para cada um escolher o caminho que quer seguir, "o certo ou o errado".
Costa defende que o conhecimento é "a base" do futuro do país
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