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Estão também intransitáveis "a Avenida Marginal entre o Dafundo e Algés, a estrada 117, que liga Queluz de Baixo a Carnaxide, e a EN250 entre Barcarena e Queijas".
A Baixa de Algés, no concelho de Oeiras, está hoje de manhã "intransitável" devido às fortes chuvas registadas durante a noite, anunciou o município, no distrito de Lisboa.
Estão também intransitáveis "a Avenida Marginal entre o Dafundo e Algés, a estrada 117, que liga Queluz de Baixo a Carnaxide, e a EN250 entre Barcarena e Queijas", indica o município numa nota divulgada na sua página da rede social Facebook, pedindo que os condutores tenham "a máxima cautela nas demais estradas do concelho".
Já na noite de segunda-feira a autarquia tinha anunciado o encerramento do Passeio Marítimo de Algés "por questões de segurança", devido ao mau tempo, incluindo a agitação marítima.
A Proteção Civil nacional apelou hoje de manhã aos cidadãos para restringirem ao máximo as deslocações por causa do mau tempo, que provocou durante a noite 275 ocorrências nos distritos de Lisboa e Setúbal e deverá manter-se até quarta-feira.
Num ponto de situação feito pelas 07:00, o comandante André Fernandes, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), alertou para os fortes condicionamentos de trânsito nos acessos a Lisboa, com inundações e lençóis de água que já obrigaram ao corte de dezenas de vias.
A circulação em várias vias e troços das linhas ferroviárias do Norte, Sintra e de Cascais está suspensa devido ao mau tempo que está a afetar o distrito de Lisboa com chuvas fortes, segundo a Infraestruturas de Portugal (IP).
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Chamar a este projeto de “corredor da paz” enquanto se inscreve o nome de Trump é uma jogada de comunicação que consolida a sua imagem como mediador global da paz.
Cuidarmos de nós não é um luxo ou um capricho. Nem é um assunto que serve apenas para uma próxima publicação numa rede social. É um compromisso com a própria saúde, com a qualidade das nossas relações e com o nosso papel na comunidade.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?