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Associação quer crianças proibidas de cabecear a bola

30 de dezembro de 2016 às 11:47
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Medo de possíveis lesões motiva proposta à Federação Inglesa de Futebol

A Associação de Futebolistas Profissionais (PFA) pediu à federação inglesa para incluir nos regulamentos uma regra que impeça crianças com menos de 10 anos de jogar a bola com a cabeça, devido ao crescente receio de possíveis lesões.

Um novo estudo da Universidade de Stirling chegou à conclusão que disputar a bola com a cabeça durante um jogo pode provocar problemas de memória durante um período de 24 horas e pelo menos 250 futebolistas foram diagnosticados com problemas cerebrais degenerativos nos últimos anos.

"Penso que a introdução dessa regra deve ser seriamente considerada. Já houve alterações aos regulamentos das camadas jovens em outras áreas. As regras do futebol têm também a função de preservar a saúde dos seus praticantes", observou o director-executivo da PFA, Gordon Taylor.

O responsável máximo do organismo representativo dos futebolistas profissionais assinalou que Inglaterra deve seguir o exemplo dos Estados Unidos, que já proibiram a disputa da bola com a cabeça por atletas com idade inferior a 12 anos.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.