André Rieu já vendeu ao longo da carreira "40 milhões de CD e DVD e os seus concertos ao vivo atraem mais do que 600 mil pessoas por ano".
O violinista holandês André Rieu inicia hoje uma segunda série de concertos este ano na Altice Arena, em Lisboa, a maioria com a lotação quase esgotada.
Depois de sete espetáculos em março, todos com lotação esgotada, o violinista começa hoje uma nova série de concertos na sala do Parque das Nações. Desta vez são seis os espetáculos: hoje, na quinta-feira, na sexta-feira e nos dias 26, 27 e 28 deste mês.
Em fevereiro, numa conferência de imprensa em Lisboa, na qual anunciou que, depois de sete esgotadas em março regressaria em novembro para mais concertos, o músico revelou que atuaria acompanhado por uma orquestra de "cerca de 60 músicos, de 13 nacionalidades, dez elementos de um coro e seis solistas".
Vinte anos depois de ter atuado em Lisboa pela primeira vez, no Coliseu, André Rieu, quando questionado sobre a razão para ter conseguido esgotar os primeiros sete concertos em Lisboa, respondeu que "as pessoas sentem falta de estarem juntas". "Vêm de todo o mundo. [Nos meus concertos] sentam-se ao lado de alguém que não conhecem e saem de lá amigos", afirmou.
Em março, os concertos aconteceram nos dias 13, 14, 15, 16, 29, 30 e 31. Em cada um dos concertos com lotação esgotada estiveram cerca de 12 mil espectadores.
Nos espetáculos, o público pode contar, além da música, com "muito humor". "Há muitas piadas", partilhou em fevereiro, considerando que "não há humor suficiente no mundo, na vida", e que "pode resolver-se tantos problemas com humor".
André Rieu, que faz 70 anos na sexta-feira, violinista, maestro e fundador da Johann Strauss Orchestra, já vendeu ao longo da carreira "40 milhões de CD e DVD e os seus concertos ao vivo atraem mais do que 600 mil pessoas por ano".
André Rieu inicia segunda série de concertos na Altice Arena
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.