NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
O ministro das Finanças, João Leão, assegurou em 17 de janeiro, que as medidas de apoio à economia e saúde adotados em dezembro devido ao agravamento da covid-19 no país não alteravam a previsão de crescimento económico de 4,8% em 2021, em linha com as projeções do Banco de Portugal e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.
A economia portuguesa cresceu 4,9% em 2021, de acordo com os dados divulgados esta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O crescimento de 4,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021 é uma décima acima do esperado pelo Governo na proposta do Orçamento do Estado para 2022, entregue em outubro, e o mais elevado desde 1990.
"No conjunto do ano 2021, o PIB registou um crescimento de 4,9% em volume, o mais elevado desde 1990, após a diminuição histórica de 8,4% em 2020, na sequência dos efeitos marcadamente adversos da pandemia covid-19 na atividade económica", indica o INE.
Os dados superam quer as estimativas do Governo, quer das principais instituições nacionais e internacionais.
O ministro das Finanças, João Leão, assegurou em 17 de janeiro, que as medidas de apoio à economia e saúde adotados em dezembro devido ao agravamento da covid-19 no país não alteravam a previsão de crescimento económico de 4,8% em 2021, em linha com as projeções do Banco de Portugal e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.
No entanto, na terça-feira passada, durante uma arruada em Coimbra, o primeiro-ministro, António Costa, já apontou para uma estimativa de crescimento de 4,6%.
Entre as principais instituições nacionais e internacionais, a menos otimista era o Fundo Monetário Internacional, que projetava um crescimento de 4,4%, enquanto a Comissão Europeia previa uma subida de 4,5% e o Conselho das Finanças Públicas de 4,7%.
A explicar a evolução está, segundo o INE, "um contributo positivo expressivo" da procura interna, depois "de ter sido significativamente negativo em 2020", registando-se uma recuperação do consumo privado e do investimento.
Já o contributo da procura externa líquida foi "bastante menos negativo em 2021", explica o organismo de estatística, detalhando que se registaram "crescimentos significativos" das importações e das exportações de bens e de serviços.
No quarto trimestre de 2021, o PIB cresceu 5,8% em termos homólogos e 1,6% em cadeia. Em termos homólogos, o contributo da procura externa líquida foi positivo, devido a uma aceleração em volume das exportações de bens e serviços, tendo-se registado também um contributo positivo da procura interna.
"Refira-se ainda que no quarto trimestre de 2021 se verificou uma perda significativa nos termos de troca, mais intensa que nos dois trimestres precedentes, em resultado do crescimento pronunciado do deflator das importações, nomeadamente de bens energéticos e matérias-primas", refere o relatório do INE.
Já a variação em cadeia do PIB no quarto trimestre refletiu uma diminuição do contributo positivo da procura externa líquida.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Esta semana, a Rússia apresentou o seu primeiro robô humanoide. Hesitamos entre pensar se aquilo que vimos é puro humor ou tragédia absoluta. É do domínio do absurdo, parece-me, querer construir uma máquina antropomórfica para esta fazer algo que biliões de humanos fazem um bilião de vezes melhor.
A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".
Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.