Para celebrar o Dia da Comunidade Britânica, o rei Carlos II decidiu partilhar uma seleção de músicas que marcaram a sua vida.
O rei Carlos II vai partilhar uma playlist com as músicas da sua vida, que o deixam feliz e o fazem regressar a momentos importantes, e incluiu artistas como Bob Marley, Kylie Minogue e Grace Jones.
Courtesy of Apple Music/Handout via REUTERS
O novo programa da Apple Music, que vai marcar Dia da Comunidade Britânica, celebrado na segunda-feira, chama-se King’s Music Room e o rei Carlos foi fotografado no Palácio de Buckingham para a capa do projeto.
A seleção do rei conta com músicas disco, reggae e afrobeats e oferece um vislumbre do impacto que a música teve no decorrer da sua vida: "Durante toda a minha vida, a música foi muito importante para mim e sei que também o é para muitos outros".
Carlos II acredita que a música "tem uma capacidade notável de trazer memórias felizes de volta" e de "nos confortar em momentos de tristeza", "mas talvez o mais importante seja que consegue elevar os nossos espíritos quando nos une em celebração".
O rei é o chefe máximo da Commonwealth e referiu que este ano encontrou "esta maneira muito interessante e inovadora de celebrar o Dia da Comunidade Britânica", através da "alegria". Na segunda-feira a seleção de músicas, com comentários do rei sobre a forma como marcaram a sua vida e como conheceu os artistas, vai ficar disponível na Apple Music.
Em 2021 o rei Carlos marcou presença num programa de rádio de um hospital e revelou que alguns dos seus artistas favoritos são Diana Ross, Edith Piaf e The Three Degrees.
A Apple avançou que entre os escolhidos de Carlos II existem "cantores dos anos 1930". A colaboração entre a gigante tecnológica e a família real britânica já não é uma novidade, em 2021 o príncipe Harry cocriou uma série documental sobre saúde mental com Oprah Winfrey para a Apple TV+ e o príncipe William apareceu num episódio especial da série Time to Walk no Apple Fitness+ onde falou sobre alguns momentos traumáticos que enfrentou enquanto fazia parte do exército.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
