Polémica estalou quando a cantora escreveu a música "Die Another Day" para um dos filmes de James Bond e Elton John a considerou como "a pior música de sempre".
Depois de 20 anos de costas voltadas, Elton John e Madonna fizeram finalmente as pazes. O anúncio foi feito pela própria cantora através de uma publicação nas suas redes socias. "Finalmente enterrámos o machado de guerra. Fui ver o Elton John aoSaturday Night Live. Uau", escreveu.
A reconciliação aconteceu no passado fim de semana, nos bastidores do programa de comédia Saturday Night Live, e ocorreu por iniciativa da norte-americana de 66 anos. Foi aqui que ambos aproveitaram para tirar uma fotografia onde surgem abraçados.
"Soube que o Elton John ia ser o convidado musical no Saturday Night Live e decidi ir. Precisava de ir aos bastidores e confrontá-lo", conta. "Quando o encontrei, a primeira coisa que saiu da boca dele foi: 'Perdoa-me'. O muro entre nós caiu. O perdão é uma ferramenta poderosa. Em minutos, estávamos a abraçar-nos."
Numa publicação no Instagram, Madonna aproveitou ainda para recordar como era uma grande admiradora de Elton John na adolescência e como gostava de o ver atuar.
"Quando andava na escola secundária, numa noite, saí de casa às escondidas para ir ver o Elton tocar em Detroit. Foi uma atuação inesquecível que me ajudou a perceber o poder transformador da música", recordou. "Vê-lo atuar, quando estava no ensino secundário, mudou o curso da minha vida. Sempre me senti excluída ao crescer e vê-lo em palco ajudou-me a compreender que não fazia mal ser diferente."
Apesar disso, a cantora confessou que nos últimos anos se sentiu magoada pelo facto de não ser uma artista reconhecida pelo britânico, de 78 anos. "Ao longo de décadas, doeu saber que alguém que admirava muito partilhava a sua antipatia por mim publicamente como artista. Não entendia".
O desentendimento entre ambos estalou há mais de 20 anos. Tudo começou em 2002, quando Madonna escreveu a música Die Another Day para um dos filmes de James Bond e Elton John considerou-a como "a pior música de sempre". O cantor justificou que as canções de Lulu, Shirley Bassey ou até as dele seriam melhores.
Mais tarde, o cantor acusou a norte-americana de recorrer constantemente ao playback nas suas atuações. Estas insinuações foram feitas em 2007.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.
O triunfo dos aldrabões na política indicia que a nossa vida só vai piorar.
