O verão de 1975 foi marcado pela fuga dos portugueses, pela luta entre os movimentos independentistas e pela interferência das grandes potências: EUA e URSS.
Num ano de muitas adaptações da obra do escritor, a nova série da HBO Max corre o risco de passar despercebida. Seria uma pena. Estreia esta 2.ª, 14 de julho.
"Mentiste sobre a minha comida, Bruno," disse Carla, mais triste do que zangada. "Sabes que ponho o coração em tudo o que faço na padaria."
"Se os nossos avós eram sócios... e os nossos pais namoraram... isso significa que tu e eu..."
Os 89 anos de Mahmoud Abbas servem-lhe de lembrete que já nada perde. No poder ditatorial, não chegou a lado nenhum, pior; não levou os palestinianos a lado nenhum.
Polémica estalou quando a cantora escreveu a música "Die Another Day" para um dos filmes de James Bond e Elton John a considerou como "a pior música de sempre".
Há quase 200 anos que os jornais escrevem notícias falsas nesta data para enganar deliberadamente os leitores. Mas também marcas passaram a aderir a esta prática.
Enquanto presidente do FC Porto chegou a receber €1 milhão por ano e vendeu as suas ações por 350 mil euros, mas no seu testamento não há dinheiro e surge apenas em seu nome um T1. Entre as muitas teorias, há quem defenda que fez um acordo secreto com o filho Alexandre, com quem esteve muitos anos de costas voltadas.
Nem adormecida nem desencantada, Capicua reage ao presente, ergue a caneta e traz-nos "Um Gelado Antes do Fim do Mundo". Falámos com ela.
O desaire contra André Villas-Boas acelerou a progressão da doença. Ele foi resistindo – completava sempre os seus 10 mil passos diários. Morreu com mágoas, mas com a certeza de que não será esquecido.
Casou-se quatro vezes depois dos 60 anos: entre paixões e traições, escândalos e polémicas com os filhos, a sua vida íntima foi um turbilhão até ao fim.
O ex-presidente dos ‘dragões’ morreu aos 87 anos. Tinha sido diagnosticado com um cancro na próstata.
Se antes as consultoras de estilo se limitavam a ir às lojas com as clientes, agora a regra-base é experimentar o que há no armário das clientes e renovar a imagem com o que já existe. Os acessórios são a chave.
O que me assusta em 2025 é não saber nada dele. Não saber o que me vai trazer ou o que me vai levar. É uma aposta cega. Quando chega a meia-noite, não é o ano que muda – somos nós que nos inventamos de novo.
O meu amigo tem tantos ou mais sonhos do que eu, mas o cancro chegou e disse-lhe que afinal já não podia ser, que tinha de ficar por aqui, que o resto fica para quem continuar por cá. Sempre o cabrão do cancro, esse devorador de esperança que aparece sem ser convidado.
Relembro como se fosse hoje o dia em que há trinta um anos acompanhei a primeira vítima de violência doméstica a um posto da GNR da margem sul. Uma mulher vítima recorrente de agressões físicas e psicológicas. O militar da GNR que nos recebeu apressou-se a recomendar uma melhor ponderação.
