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Os 5 rumores mais absurdos em torno da princesa Diana

01 de setembro de 2018 às 19:06
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Volvidos 21 anos sobre a morte de Lady Di, continuam a surgir boatos inacreditáveis em torno do seu passado. A existência de uma filha ilegítima é o mais ridículo de todos. Mas há mais...

O dia 31 de Agosto de 1997 amanheceu com uma notícia que chocou o mundo inteiro: a princesa Diana  acabara de falecer na sequência de um aparatoso acidente em Paris, França. O motorista e o namorado da princesa, Dodi Al-Fayed, também não resistiram.

21 anos após a tragédia, Lady Di, que mantém o estatuto de mulher mais fotografada do mundo, continua a ser uma das figuras mais fascinantes dos tempos modernos. Com milhões de fãs no mundo inteiro, a mãe dos príncipes William e Harry de Inglaterra, ainda "vende" graças aos muitos rumores e teorias de conspiração que continuam a circular.

Entre essa permamente corrente de boatos, há alguns bem absurdos. Ora veja:

1. William e Harry, ainda adolescentes, acompanharam a pé o cortejo fúnebre da mãe

Uma imagem tão marcante que se mantém na memória coletiva de todos nós. Contudo, corre o boato que os dois príncipes seguiam um caixão que se encontrava vazio.

2. Outro boato é que não existem restos mortais de Diana.

Diz-se que é mentira que tenha sido enterrada na propriedade de família dos Spencer. Há quem afiance que foi cremada.

3. A lista dos supostos amantes da eterna "Princesa do Povo" continua a crescer.

Amantes esses que até nunca se cruzaram com Diana...

4. O acidente de viação foi planeado pelo M16 (Serviço de Inteligência Britânico) com o intuito de matar a princesa, por ser muito incómoda para a família real.

5. Diana terá tido uma filha, Sarah.

Trata-se de uma teoría muito rocambolesca que passa pela obrigação de Diana ter feitos testes médicos para saber se poderia engravidar e dar um herdeiro à coroa britânica.  Para isso, os médicos extraíram vários óvulos e sémen ao casal. Um dos especialistas terá, então, guardado óvulos de Diana que fecundou com um espermatozóide de Carlos. Implantou o óvulo da sua própria mulher. Nove meses depois nascia Sarah.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

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Loucuras de Verão

Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.