Volvidos 21 anos sobre a morte de Lady Di, continuam a surgir boatos inacreditáveis em torno do seu passado. A existência de uma filha ilegítima é o mais ridículo de todos. Mas há mais...
O dia 31 de Agosto de 1997 amanheceu com uma notícia que chocou o mundo inteiro: a princesa Diana acabara de falecer na sequência de um aparatoso acidente em Paris, França. O motorista e o namorado da princesa, Dodi Al-Fayed, também não resistiram.
21 anos após a tragédia, Lady Di, que mantém o estatuto de mulher mais fotografada do mundo, continua a ser uma das figuras mais fascinantes dos tempos modernos. Com milhões de fãs no mundo inteiro, a mãe dos príncipes William e Harry de Inglaterra, ainda "vende" graças aos muitos rumores e teorias de conspiração que continuam a circular.
Entre essa permamente corrente de boatos, há alguns bem absurdos. Ora veja:
1. William e Harry, ainda adolescentes, acompanharam a pé o cortejo fúnebre da mãe
Uma imagem tão marcante que se mantém na memória coletiva de todos nós. Contudo, corre o boato que os dois príncipes seguiam um caixão que se encontrava vazio.
2. Outro boato é que não existem restos mortais de Diana.
Diz-se que é mentira que tenha sido enterrada na propriedade de família dos Spencer. Há quem afiance que foi cremada.
3. A lista dos supostos amantes da eterna "Princesa do Povo" continua a crescer.
Amantes esses que até nunca se cruzaram com Diana...
4.O acidente de viação foi planeado pelo M16 (Serviço de Inteligência Britânico) com o intuito de matar a princesa, por ser muito incómoda para a família real.
5. Diana terá tido uma filha, Sarah.
Trata-se de uma teoría muito rocambolesca que passa pela obrigação de Diana ter feitos testes médicos para saber se poderia engravidar e dar um herdeiro à coroa britânica. Para isso, os médicos extraíram vários óvulos e sémen ao casal. Um dos especialistas terá, então, guardado óvulos de Diana que fecundou com um espermatozóide de Carlos. Implantou o óvulo da sua própria mulher. Nove meses depois nascia Sarah.
Os 5 rumores mais absurdos em torno da princesa Diana
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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