O ator de Friends, que morreu no dia 28 de outubro, não tinha um cão: durante algum tempo, partilhou fotografias com um doodle chamado Alfred, a mascote da ex-noiva.
O ator Matthew Perry não tinha um cão antes de morrer e, por isso, a sua colega deFriendsLisa Kudrow não irá adotar qualquer animal. A notícia foi avançada por vários meios mas agora desmentida pela revistaPeople.
REUTERS/Mike Blake
Nas suas redes sociais, o ator partilhou imagens com um cão mas na realidade, era o da sua ex-noiva, Molly Hurwitz. A agente literária e Matthew Perry conheceram-se em 2018 e anunciaram o noivado em 2020, mas terminaram a relação em 2021.
Em setembro, de acordo com uma publicação de Molly Hurwitz no Instagram, o cão que se chama Alfred fez três anos.
A única declaração até agora vinda de Lisa Kudrow (que interpretava Phoebe emFriends) acerca da morte de Matthew Perry surgiu no comunicado conjunto dos atores também divulgado pela revista People no dia 30 de outubro. "Estamos todos tão devastados com a perda de Matthew. Éramos mais que colegas. Somos uma família. Há tanto para dizer, mas agora vamos tirar um momento para fazer o luto e processar esta perda abissal. A seu tempo iremos dizer mais, como e quando formos capazes. Por agora, os nossos pensamentos e o nosso amor estão com a família de Matty, os seus amigos, e todos os que o amavam por todo o mundo", lê-se na nota assinada por Jennifer Aniston, Courteney Cox, David Schwimmer, Matt LeBlanc e Lisa Kudrow e divulgada pela revistaPeople.
Matthew Perry foi encontrado morto no jacuzzi de casa, em Los Angeles, EUA, no dia 28 de outubro. A causa de morte aparente será afogamento, mas o gabinete médico-legal ainda não estipulou uma causa de morte, aguardando os resultados dos exames toxicológicos.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.