O júri deve decidir se o documento de 2014 pode ser aceite como válido, uma vez que se encontrava dentro de um caderno apenas escrito à mão.
Meses depois da cantora Aretha Franklin morrer de cancro no pâncreas, em 2018, foram encontrados dois testamentos, um dentro de um armário e outro debaixo de uma almofada de um sofá na sua casa em Detroit, Estados Unidos.
REUTERS/Shannon Stapleton
O caso chegou a tribunal e agora um júri vai determinar qual dos dois documentos deve ser considerado como o último testamento válido.
O julgamento começou na segunda-feira e no Tribunal do Condado de Oakland são esperados como testemunhas os quatro filhos da cantora, a sua sobrinha Sabrina Owens e um especialista em caligrafia.
Conhecida como "Rainha do Soul", Aretha Franklin morreu aos 76 anos, em agosto de 2018. E, nos meses seguintes à sua morte, não era conhecido qualquer testamento pelo que todos os seus bens deveriam ser divididos de forma igual por todos os filhos.
No entanto, passados nove meses, os dois testamentos foram descobertos em sua casa e agora um dos filhos defende que o documento encontrado dentro de um armário fechado e que data a junho de 2012 é o testamento real enquanto outros dois defendem que um documento de março de 2014 encontrado debaixo de uma almofada no sofá deve ser o considerado.
Na segunda-feira, a juíza Jennifer Callaghan informou que a única decisão que deve ser tomada pelo júri é se o documento de 2014 pode ser aceite como válido, uma vez que se encontrava dentro de um caderno apenas escrito à mão e o outro documento foi autenticado num cartório.
Conhecida por grandes sucessos comoRespect,A Natural WomamouAin’t No Way, Aretha Franklin venceu 18 Grammys e foi a primeira mulher a entrar para o Rock & Roll Hall of Fame, um museu em Ohio que se dedica a registar a história dos mais influentes artistas da indústria pop e rock.
A fortuna da artista foi avaliada em 80 milhões de euros após a sua morte, mas as avaliações mais recentes e as dívidas originadas por vários anos de impostos não pagos diminuíram-na para 6 milhões.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"