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Avaliado em mais de 40 mil euros, o presente foi enviado à família no dia do nascimento da princesa, em 2015.
A chegada de um novo elemento às famílias reais é sempre motivo de apoteose, habitualmente seguido pela oferta de presentes. Foi o que aconteceu em 2015 quando a família real britânica celebrou o nascimento de Charlotte (a 2 de maio), a primeira filha dos príncipes William e Kate – terceira na linha de sucessão –, à qual foi oferecida uma luxuosa roca.
Família Real BritânicaReuters
Produzida pela Natural Sapphire Company – empresa norte-americana fundada em 1939, que já tinha servido a realeza britânica, nomeadamente com joalharia para Diana Spencer –, o objeto é feito em ouro branco de 18 quilates e adornado com diamantes, safiras e rubis para formar uma Union Jack (o padrão representativo da bandeira do Reino Unido), mas foi agora devolvido por uma questão protocolar.
No site, à altura, a empresa justificou a razão pela qual decidiu investir no luxuoso e detalhado item, referindo que "presentes para bebés, feitos de metais preciosos, são uma tradição que remonta ao século XVIII (18)" e que este era "um presente único, diferente de qualquer outro que receberão de votos de felicidades", classificando-o como "um tesouro".
A oferta, contudo, acabou devolvida. Segundo agora avança o Mirror, os relatórios de 2015 sugeriam que era "seriamente improvável" que a princesa Kate aceitasse ficar com o presente, ou mesmo que Charlotte tenha alguma vez pegado na roca, avaliada em cerca de 42,5 mil euros.
O Palácio de Kensington também não conseguiu confirmar se o brinquedo foi aceite por William ou Kate na altura. Mas sabe-se, no entanto, que há uma política na família real contra aceitar presentes de natureza comercial.
A oferta de presentes luxuosos entre a realeza britânica tem vindo a ser alvo de escrutínio desde o final da década de 1990, mais concretamente desde 1995, ano em que foi elaborada a política de recepção de presentes pela família real, diretiva que foi actualizada mais recentemente, em 2003. Na prática, trata-se de conjunto de directrizes sobre como a família deve comportar-se e divide os presentes em duas categorias: oficiais e pessoais.
Por oficiais entendem-se os recebidos pela família em linha com as funções oficiais e os enviados por empresas ou indivíduos que esta não conhece pessoalmente. Neste grupo estão incluídos os recebidos de funcionários ou dignitários, tais como outros chefes de estado ou representantes eleitos, durante visitas de Estado ou outras funções oficiais. Estes presentes não são propriedade privada dos membros da família e, portanto, não podem ser vendidos ou negociados.
Podem, contudo, ser usufruídos por membros da família real, ou colocados em exibição pública em palácios. Os itens oferecidos ao monarca por outro chefe de estado ou de governo passam automaticamente a fazer parte da coleção real, instituição criada para administrar o património real do país.
Na categoria de presentes pessoais, inserem-se aqueles que são provenientes de pessoas que os membros da família real conhecem a título privado e que não são dados em linha com um compromisso ou dever oficial. Estes podem ter qualquer valor, uma vez que são propriedade privada do membro da família.
Presentes de quem os elementos da realeza têm algum tipo de relacionamento formal – como titulares de mandados reais – também são considerados pessoais, mas apenas se o valor for inferior a 150 libras (cerca de €180). Qualquer avaliação acima deste valor é reconhecida como presente oficial.
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