Num documentário em 2021, Vialli descreve a sua doença como sendo "um companheiro de viagem indesejado, mas é necessário seguir em frente e esperar que ele se canse".
O ex-internacional italiano Gianluca Vialli, que luta há vários anos contra um cancro no pâncreas, anunciou esta quarta-feira a suspensão das suas atividades com a seleção italiana de futebol para combater "uma nova fase da doença".
REUTERS/Laurence Griffiths
Em declaração, Vialli, que é atualmente chefe de delegação na seleção italiana, explica que "após uma longa e difícil discussão com a maravilhosa equipa de oncologistas", decidiu suspender os seus compromissos profissionais presentes e futuros.
"O objetivo é utilizar toda a minha energia física e mental para ajudar o meu corpo a ultrapassar esta fase da doença, para que eu possa participar em novas aventuras o mais rapidamente possível e partilhá-las com todos vocês", acrescentou Gianluca Vialli.
Gabriela Gravina, presidente da Federação Italiana de Futebol (FIGC), citada na mesma declaração, referiu que "Gianluca é um jogador de topo na equipa italiana e continuará a sê-lo no futuro", acrescentando: "Graças à sua coragem extraordinária (...), estou convencida de que ele voltará em breve".
Enquanto jogador, Vialli passou por Sampdoria, Cremonese, Juventus e Chelsea.
No final da sua carreira, esteve brevemente como treinador à frente do Chelsea, passando pelo Watford, antes de se tornar dirigente na seleção italiana a partir de 2019, quando já lutava contra o cancro no pâncreas.
Num documentário em 2021, Vialli descreve a sua doença como sendo "um companheiro de viagem indesejado, mas é necessário seguir em frente e esperar que ele se canse".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.