Monarca britânico assistiu, juntamente com Camilla, à cerimónia tradicional do domingo de Páscoa na Capela de São Jorge, em Windsor, tendo-se sentado à parte dos restantes participantes para minimizar o risco de infeção.
O rei Carlos III de Inglaterra assistiu à cerimónia anual de domingo de Páscoa no Castelo de Windsor, sendo esta a sua primeira aparição em públicodesde que anunciou publicamente que tinha cancro.
O monarca, que sorriu e acenou enquanto se juntava à rainha Camilla na cerimónia, seguiu o conselho médico sentando-se à parte do resto da família real e de outros participantes durante a cerimónia de forma a minimizar o risco de infeção.
O duque e a duquesa de Edimburgo e o seu filho, James, a princesa Ana e o seu marido, Timothy Laurence, e o duque e a duquesa de York também estiveram presentes na missa.
Já Kate Middleton, o príncipe William e os seus filhos não estiveram presentes, uma vez que a princesa de Gales também revelou no passado dia 22 de março que estava a fazer quimioterapia preventiva depois de ter sido dignosticada com cancro. O dignóstico da princesa de 42 anos surgiu depois dos exames pós-operatórios da sua cirurgia abdominal, feita em janeiro, "terem detetado a presença de cancro".
Durante o sermão de Páscoa, o arcebispo de Cantuária desejou felicidades ao rei Carlos lll e a Camilla e encorajou a congregação a rezar por eles durante o seu tratamento. Depois da cerimónia, Carlos e Camilla não acompanharam a tradição familiar de um almoço privado de Páscoa no Castelo de Windsor.
O cancro do rei foi detetado em janeiro, durante o tratamento à próstata, tendo o diagnóstico sido comunicado publicamente no início de fevereiro. Nem o tipo de cancro do rei nem o de Kate foram revelados.
O rei tem continuado a trabalhar durante o tratamento, mas desde o diagnóstico, apenas mantém os compromissos privados, como os encontros regulares com o primeiro-ministro. No início desta semana, expressou "grande tristeza" por ter faltado à cerimónia da Quinta-Feira Santa, dia 28. O Palácio de Buckingham revelou que esta aparição pública não significa o regresso do rei Carlos a eventos públicos, tendo sido apenas um ato simbólico depois da ausência na tradicional missa de Quinta-Feira Santa, em que foi representado pela rainha Camilla.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
