Os dois atores, de 86 e 85 anos, são amigos de longa data. Imagens surgem após a hospitalização de Ian McKellen, que caiu enquanto interpretava uma peça.
O ator Anthony Hopkins celebrou este domingo nas redes sociais a sua amizade com o ator Ian McKellen. Este último sofreu uma queda no passado dia 17 de junho durante a peça de teatro que protagoniza, e que exigiu uma hospitalização durante três dias.
"Hoje celebro o meu querido amigo Ian e o seu espírito inquebrável... Adoro este homem", lê-se na legenda do vídeo partilhado no Instagram. Anthony Hopkins, de 86 anos, refere ainda a marca Gucci e a amiga Salma Hayek. Hopkins e Ian McKellen, de 85 anos, estão vestidos com um casaco igual e dançam ao som deDance Me To The End of Love, de Leonard Cohen.
Apesar de não se saber quando é que o vídeo foi filmado, nas imagens, McKellen surge sem a proteção de pulso com que saiu do hospital.
Os dois atores são amigos de longa data e entraram ambos no telefilme The Dresser - O Camareiro, de 2015. Ian McKellen caiu durante a peça Player Kings em exibição no teatro Noel Cowardno West End em Londres.
Segundo a imprensa britânica, escorregou num adereço e caiu em cima de um membro do público, que também recebeu assistência médica. A mulher de 30 anos não contraiu lesões graves e foram-lhes prescritos analgésicos.
Ian McKellen ficou hospitalizado e, em comunicado, deixou o seu agradecimento aos funcionários do Sistema Nacional de Saúde do Reino Unido. "Devo-lhes muito. Asseguraram-me que a minha recuperação será total e rápida e mal posso esperar por voltar ao trabalho", lê-se. Foi-lhe aconselhada fisioterapia, exercícios leves e descanso em casa.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
