
De romances a thrillers: 17 livros para ler este verão
A redação da SÁBADO (a que não está a banhos) sugere-lhe livros para ler quando não estiver a dar mergulhos, a renovar o protetor solar ou a comer uma bola de Berlim.
A redação da SÁBADO (a que não está a banhos) sugere-lhe livros para ler quando não estiver a dar mergulhos, a renovar o protetor solar ou a comer uma bola de Berlim.
Um crime violento contra um idoso foi o rastilho para grupos extremistas apelarem a agressões contra imigrantes. “O Vox alimentou o conflito em Torre Pacheco com a sua retórica”, considera Miguel González, do El País, à SÁBADO.
O dono da Prozis, patrocinador do polémico anúncio contra o aborto, tem um podcast com 100 mil seguidores, está a formar uma “comunidade” chamada "V Império" e a tentar legalizar um novo partido político libertário na economia e ultraconservador nos valores, com os estatutos copiados dos do PCP. Milhão vai criar uma fundação "pró vida” e tem a ambição de entrar no negócio nos media. Para onde corre?
Pacheco (1925-2008), uma "figura capital da literatura portuguesa do século XX", tem ainda inéditos por publicar, documentos preservados pela família do autor.
Garante que está sempre preparado para um apagão, sente-se confuso com estas eleições, não tem saudades do Bino, sua personagem em Festa é Festa, na TVI, e acha que Gouveia e Melo será um bom Presidente.
O Facebook, o Whatsapp, o Instagram e o TikTok mudaram para sempre a forma como comunicamos. Passámos por uma pandemia que nos confinou durante meses, hoje compramos quase tudo pela Internet, conduzimos carros elétricos, fomos campeões no futebol e ficámos sem a Rainha de Inglaterra.
O pesadelo começou há sete meses e só tem vindo a piorar. Andreia Pereira tem uma dívida de milhares de euros em água que nunca gastou. Ela e a filha, de 13 anos, vivem rodeadas de lixo, num filme de terror, com ameaças e insultos constantes.
Em 2023, Raul Melo ameaçou um militante de agressão física. “Guarda o dinheiro para o tratamento”, avisou por mensagem.
Intelectual de proa, bióloga e romancista, casou-se três vezes, uma delas em Las Vegas com botas de pele de cobra. Adotou dois miúdos, teve uma depressão, declarou insolvência e deu explicações para pagar as contas. Sobreviveu a um acidente, nunca largou a escrita e mudou-se para Estremoz, a terra do seu primeiro amor.
Norte-americano ficou famoso em 2018 com a publicação de um livro de memórias - e que vendeu mais de 4 milhões de exemplares. Agora, surge "Nunca Pares", onde traz mais histórias incríveis (revela como quase morreu no aeroporto) e deixa alguns conselhos. Por exemplo, este: "Desistir nem sempre é a decisão errada".
É a preocupação que mais ouve das crianças e o que está subjacente não é só o que dizem, mas também os sinais que transmitem sem falar. A especialista fala das fragilidades de Portugal ao nível da proteção dos mais novos e da falta de uma estratégia que não se restrinja a datas no calendário ou a situações mediáticas.
Pedro Chagas Freitas escreve em exclusivo para a SÁBADO um texto em que partilha – de forma emotiva – como foi ter o filho internado durante três meses. “Cancelámos a vida”, conta. Nas redes sociais publicou desabafos, dúvidas e as perguntas de Benjamin. Os posts tornaram-se virais, com milhares de comentários solidários.
Newsletter de terça-feira
Os eleitos do povo apelidam-se de bêbados, nojentos, palermas, palhaços, vigaristas e muito mais. Há muito que a liberdade de expressão faz soltar a língua no hemiciclo.
Fernanda foi pontapeada no seu local de trabalho e Maria levou com um computador no braço. Sindicato exige que penas de agressores sejam aumentadas, algo que não está previsto em nova proposta do Governo.
Na sua estreia como autor em 2005, Bruno Nunes colocou-se na pele de uma imigrante brasileira em Lisboa a trabalhar num clube de strip. O texto é um retrato cliché cheio de sexo, cocaína e erros ortográficos.