A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
A redação da SÁBADO (a que não está a banhos) sugere-lhe livros para ler quando não estiver a dar mergulhos, a renovar o protetor solar ou a comer uma bola de Berlim.
Quem escreve, concorda: a expressão “livros para ler” devia dar prisão. Vejamos: se não for para ser lido, um livro será para quê? A verdade, porém, é que num mundo de algoritmos, tendências e de conteúdos acima de tudo, vídeos para cima de todos, talvez seja importante lembrar para que serve a literatura. E ela serve para muita coisa – mas sobretudo para ser lida nas férias da vida. Se a leitura se der numa praia, melhor.