
Paulo Núncio colhido por touro em evento realizado pelo CDS
Líder parlamentar do partido diz ter sido uma "tarde bem passada".
Líder parlamentar do partido diz ter sido uma "tarde bem passada".
Além do Chega, apenas PSD, IL e CDS-PP têm deputados como cabeças de lista para os executivos municipais.
Não é possível afirmar-se defensor da família enquanto orgulhosamente se promovem medidas que visam a separação de maridos das suas mulheres e de pais e mães dos seus filhos.
Hugo Soares a dar empurrões (amigos), o Chega a contratar talento e Seguro ao autoconduzir-se em campanha
Debate do Estado da Nação ficou marcado por troca de nomes entre a bancada do PS e do Chega. Saúde e imigração foram os principais temas discutidos.
As jornadas decorrem até terça-feira, sob o lema "Transformar Portugal", e contam também com a participação de Pedro Santana Lopes, Pedro Duarte e Montenegro.
André Pinotes Batista criticou o desempenho da ministra. Já Paulo Núncio defendeu a ministra, dizendo que as suas declarações devem ser "levadas a sério".
O Livre levou a votos uma proposta alternativa, que acabou chumbada, na qual propunha que o PSD abdicasse de um dos seus oito lugares na primeira fila.
A "diminuição dos impostos sobre o rendimento do trabalho é um ato de justiça para quem trabalha", afirmou o primeiro-ministro.
"O Santo Padre aceitou a renúncia ao cargo de núncio apostólico em Portugal apresentada por monsenhor Ivo Scapolo, Arcebispo Titular de Tagaste", por limite de idade, refere o boletim da Santa Sé.
Pedro Frazão (Chega) e Paulo Núncio (CDS) estiveram Frente a Frente no NOW.
Prelado de 76 anos era um dos colaboradores mais próximos de Francisco, mas acabou suspenso para a vida de todos os cargos públicos e condenado a cinco anos e seis meses de pena no caso de corrupção que abalou o Vaticano. Papa não queria que participasse no Conclave, mas ele defende que os seus direitos não estão suspensos. Como vai ficar este caso?
Desde o Concílio Vaticano II (1962-1965) a Igreja está em aggiornamento constante para se «adaptar melhor às necessidades do nosso tempo», nos termos da revisão da liturgia promulgada por Paulo VI na Constituição Apostólica «Sacrosanctum Concilium».
A sessão solene comemorativa do 51.º aniversário do 25 de Abril de 1974 acontece em período de luto nacional de três dias decretado pelo Governo pela morte do Papa Francisco. Bancadas da esquerda criticaram a suspensão de cerimónias por parte do Governo. Direita optou por fazer campanha eleitoral nos discursos.
O voto de protesto apresentado pela CDU pela alienação de imóveis no bairro das Eirinhas e em Miragaia por parte da Diocese do Porto foi aprovado por todas as forças políticas.